Quebra de privacidade em registro médico de Kate é alvo de investigação
Pelo menos um funcionário da London Clinic, onde a princesa britânica realizou uma 'cirurgia abdominal', foi pego tentando acessar seus dados
O órgão de vigilância de dados do Reino Unido afirmou nesta quarta-feira, 20, que abriu uma investigação sobre uma possível quebra de privacidade dos registros médicos de Kate Middleton. A medida ocorre após uma denúncia contra funcionários da London Clinic, hospital onde a princesa realizou uma “cirurgia abdominal” em janeiro, por tentarem acessar seus dados e prontuário.
Pelo menos um membro da equipe da London Clinic, onde o rei Charles também passou por tratamentos em janeiro, foi flagrado tentando violar registros privados sobre o estado de saúde da princesa de Gales. Os gerentes do centro médico também estão investigado as alegações, segundo reportagem do jornal britânico Daily Mirror.
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“Podemos confirmar que recebemos um relatório de violação e estamos avaliando as informações fornecidas”, afirmou um porta-voz do Gabinete do Comissário de Informação na quarta-feira.
O Palácio de Kensington se pronunciou afirmando que a investigação era “um assunto da London Clinic”.
Polêmicas sobre a princesa
Kate, 42, se afastou de suas funções oficiais no Palácio de Kensington e da vida pública desde a realização de uma cirurgia abdominal para uma condição que seus representantes disseram não ser “cancerígena”, mas que permanece desconhecida. Sua ausência gerou diversas especulações e teorias sobre seu estado de saúde nas redes sociais.
Sua última aparição pública oficial foi no dia do Natal, junto com o resto da família real do Reino Unido. Depois disso, Kate publicou uma foto ao lado de seus três filhos, que causou ainda mais polêmica após a descoberta de que a imagem foi editada. Ela fez sua primeira declaração pública desde a hospitalização se desculpando pelo ocorrido.
Na segunda-feira 18, o jornal britânico The Sun publicou um vídeo mostrando Kate e William, seu marido e herdeiro do trono, carregando sacolas de compras em uma loja em Windsor. O Palácio de Kensington recusou comentar sobre o vídeo, mas também não negou sua autenticidade.