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Putin elogia Rússia e omite Ucrânia em discurso de Ano-Novo

Presidente russo também dispensou comentários sobre motim organizado por Yevgeny Prigozhin

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 31 dez 2023, 13h09
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  • Presidente da Rússia, Vladimir Putin elogiou a sociedade unida do país em seu discurso de Ano-Novo e omitiu o nome da Ucrânia, com quem está em guerra desde fevereiro de 2022. O russo saudou os soldados e a determinação partilhada dos militares. “A todos que estão no posto de combate, na linha de frente da luta pela verdade e pela justiça: vocês são nossos heróis, nossos corações estão com vocês. Estamos orgulhosos de você, admiramos sua coragem”, disse Putin no discurso que será transmitido à população pouco antes da meia-noite neste domingo, 31.

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    De acordo com a Reuters, o presidente russo não mencionou a guerra que chama de “operação militar especial”, as centenas de milhares de soldados russos mortos e feridos em combate, também não citou o motim organizado por Yevgeny Prigozhin, líder do grupo mercenário Wagner — que acabou morto pouco tempo depois –, muito menos falou diretamente o nome do país liderado por Volodymyr Zelensky. Putin preferiu se atentar à unificação de seu povo “unido, solidário e firme na defesa dos interesses nacionais, da nossa liberdade e segurança, dos nossos valores”.

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    “Trabalhar pelo bem comum uniu a sociedade. Estamos unidos no pensamento, no trabalho e na batalha, nos dias de semana e feriados, mostrando os traços mais importantes do povo russo – solidariedade, misericórdia, coragem”, concluiu ele.

    Em um vídeo compartilhado nas redes sociais, o vice-secretário do Conselho de Segurança da Rússia e ex-presidente do país, Dmitry Medvedev declarou apoio ao exército que atua na linha de frente contra a Ucrânia, dizendo que “2023 exigiu estabilidade e unidade especiais, e um verdadeiro patriotismo dos russos”. O político também pediu ao povo que façam de 2024 “o ano de derrota do neo-fascismo”. O principal argumento da Rússia para iniciar a guerra em fevereiro do ano passado foi a necessidade de combater as células neonazistas que se organizam dentro da Ucrânia.

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