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Presidente da Coreia do Sul é flagrado xingando Congresso dos EUA

Fala foi capturada por emissora de televisão sul-coreana após reunião com Joe Biden em Nova York

Por Da Redação Atualizado em 22 set 2022, 19h08 - Publicado em 22 set 2022, 19h07
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  • O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, foi flagrado ofendendo o Congresso dos Estados Unidos após breve encontro com o presidente americano, Joe Biden, em um evento do Fundo Global em Nova York nesta quinta-feira, 22. 

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    Ao final da reunião, que aconteceu às margens da Assembleia Geral das Nações Unidas, uma emissora de televisão sul-coreana filmou Yoon conversando com seus assessores enquanto os microfones ainda estavam abertos. 

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    “Como Biden não vai ficar mal se esses filhos da puta não aprovarem a proposta no Congresso”, disse Yoon, se referindo ao pacote de seis bilhões de dólares, o equivalente a R$ 30,7 bilhões, destinado pelo presidente americano ao fundo, que reúne recursos para o combate de doenças a malária e Aids. 

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    A declaração causou um mal estar na boa relação entre os países, que é fortalecida pelo enfrentamento à Coreia do Norte – atualmente mais de 27 mil soldados americanos estão alocados na capital sul-coreana para combater eventuais ameaças vindas de Pyongyang.

    Em resposta, um funcionário de alto escalão do gabinete de Yoon disse a repórteres que os comentários feitos pelo chefe de Estado não eram oficiais, completando ser inapropriado considerar o incidente como um problema para as relações diplomáticas do líder nacional. 

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    O deslize cometido abriu margem para críticas de partidos da oposição. Para o líder do Partido Democrata da Coreia do Sul, “a linguagem grosseira de Yoon causou um grande incidente diplomático”. 

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    Por meio de comunicado, a Casa Branca, por sua vez, se limitou a dizer que os líderes se reuniram para discutir uma cooperação a respeito da ameaça da Coreia do Norte. 

    “A conversa faz parte de uma ampla gama de questões prioritárias, incluindo a resiliência da cadeia de suprimentos, tecnologias críticas, segurança econômica e energética, saúde global e mudanças climáticas”, diz a nota.

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