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Passagem entre Gaza e Egito reabre para resgate de estrangeiros

A rota havia sido fechada no sábado 4, após um ataque israelense atingir um comboio de ambulâncias

Por Da Redação
Atualizado em 6 nov 2023, 11h43 - Publicado em 6 nov 2023, 09h17

A autoridade de fronteira da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, disse nesta segunda-feira, 6, que a passagem de Rafah para o Egito voltou a abrir para o resgate de cidadãos estrangeiros na zona de guerra, que têm deixado o território palestino de forma controlada desde 1º de novembro. A travessia pela fronteira havia sido fechada no sábado 4.

De acordo com a agência de notícias Reuters, a saída de Gaza está limitada a listas de nomes publicadas pelo governo egípcio. Até agora, nenhum brasileiro foi incluído nas três listas publicadas na semana passada. Os novos nomes autorizados a cruzar a fronteira nesta segunda-feira ainda não foram divulgados.

Mais cedo, uma autoridade do Egito que atua na fronteira com a Faixa de Gaza afirmou que a passagem de Rafah poderia ser aberta novamente para permitir a entrada de ajuda humanitária e a saída de palestinos feridos, bem como de cidadãos estrangeiros, de acordo com a emissora americana CNN. A autoridade de Gaza não mencionou a permissão de passagem de veículos com suprimentos para Gaza.

Nesta segunda-feira, uma barreira de concreto que foi erguida no sábado 4 na passagem de Rafah para o Egito – atualmente a única forma de entrar e sair de Gaza, já que o resto das rotas são controladas por Israel – foi removida. Ao mesmo tempo, caminhões com suprimentos da organização humanitária Crescente Vermelho Egípcio começaram a se alinhar no lado egípcio da fronteira.

A passagem estava fechada há quase 48 horas, desde o último sábado, depois que um ataque aéreo israelense atingiu, na sexta-feira 3, um comboio de ambulâncias da organização humanitária Crescente Vermelho Palestino que se dirigia a Rafah para que palestinos feridos pudessem ser tratados no Egito.

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As Forças de Defesa de Israel (FDI) assumiram a autoria do ataque a afirmaram que o alvo era uma das ambulâncias, que alegaram estar sendo “usada por uma célula do grupo terrorista Hamas”. O Ministério da Saúde palestino em Gaza, administrado pelo Hamas, rejeitou as acusações das FDI.

Depois de semanas de cerco israelense, a passagem de Rafah foi aberta na semana passada para permitir que titulares de passaportes estrangeiros e civis palestinos gravemente feridos deixassem a zona de guerra para o Egito.

O primeiro grupo partiu na última quarta-feira, dia 1º. Centenas de estrangeiros – a maioria americanos – conseguiram sair de Gaza após a publicação de listas controladas. Brasileiros, porém, não foram incluídos em nenhuma das listas.

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