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‘Onde tudo começou’: Sul-americanos oficializam candidatura à Copa de 2030

Em entrevista recente a VEJA, ministro do Turismo argentino, Matías Lammens, deu detalhes sobre candidatura dos países, na marca do centenário do Mundial

Por Da Redação
7 fev 2023, 13h29

Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai oficializaram nesta terça-feira, 7, a intenção de sediar a Copa do Mundo de 2030. “Nossa seleção argentina trouxe a Copa do Mundo a nosso continente e seria uma enorme alegria que, 100 anos depois, o Mundial volte para onde tudo começou: América do Sul”, disse o presidente argentino, Alberto Fernández.

A proposta conjunta de receber a competição também foi estendida à Bolívia, que ainda não deu sinais de interesse, e teria como pano de fundo a primeira Copa da história, feita em 1930, com a final em Montevidéu.

+ Argentina é melhor opção para sediar Copa de 2030, diz ministro do Turismo

Além do interesse sul-americano, outros países já apresentaram suas intenções de receber o evento. Espanha e Portugal já haviam sinalizado interesse em realizar os jogos na Península Ibérica, e posteriormente convidaram a Ucrânia, em meio à guerra com a Rússia. A escolha da sede de 2030 será anunciada em uma reunião da Fifa em 2024, ainda sem data específica.

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Em entrevista recente a VEJA, o ministro do Turismo argentino, Matías Lammens, deu detalhes sobre a candidatura dos países, na marca do centenário do Mundial.

“Com o centenário, nasceu a candidatura do Uruguai em conjunto com a Argentina, e agora o Paraguai e o Chile também entraram no projeto. A candidatura regional, na qual estamos trabalhando há quatro anos, representa um reconhecimento do futebol da América do Sul, porque somos o continente que, sem dúvida, tem proporcionado os melhores jogadores de futebol da história”, disse Lammens. “Também somos o continente que, junto à Europa, disputou todas as Copas do Mundo. Acreditamos que sediar o Mundial é um reconhecimento do lugar que a América do Sul ocupa no mundo do futebol”.

Segundo o ministro, nenhum país da América do Sul poderia competir com a Europa em termos de estádios e infraestrutura, mas há um diferencial histórico, justamente pelo centenário. “Acredito que merecemos ser reconhecidos pelo que proporcionamos ao futebol mundial como continente”.

“Mesmo com a necessidade de investimento do governo na infraestrutura, o benefício econômico seria maravilhoso, e permitiria também, em termos de legado, criar infraestrutura com utilidade prática”, completa. “Nosso objetivo como sede é melhorar o país para nossa própria população e fazer com que a Argentina continue se construindo como potência turística. Cada peso que se gasta com infraestrutura turística significa um investimento sólido”. 

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