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Nova teoria: Titanic afundou por incêndio e não pelo iceberg

"O fogo era conhecido, mas foi minimizado. Por isso, ele nunca deveria ter ido para o mar", afirma jornalista que teve acesso a nova documentação

Por Da redação
3 jan 2017, 12h24

Mais de 100 anos após o trágico incidente que matou mais de 1.500 pessoas em 1912, uma nova teoria diz que o Titanic não afundou apenas por ter colidido em um iceberg, mas sim porque um incêndio controlado enfraqueceu a estrutura da embarcação.

Segundo o jornalista Senan Molony, que dedica sua vida ao estudo do naufrágio, um incêndio no interior do navio começou três semanas antes de sua viagem inaugural, mais precisamente, enquanto estava no estaleiro de Belfast, na Irlanda. Como o fogo era passível de controle e os donos da embarcação não queriam assustar os passageiros — ou atrasar a viagem do navio que “jamais afundaria” —, eles ocultaram a informação e determinaram que nenhum funcionário falasse sobre o problema.

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Para evitar que as pessoas vissem o que estava acontecendo, no dia do embarque em Southampton, na Inglaterra, o Titanic foi colocado do lado “intacto” no porto, deixando a marca das chamas para o lado do mar. Molony e os demais investigadores de sua equipe se baseiam em imagens inéditas da embarcação para comprovar sua teoria.

Em entrevista ao jornal The Independent, o jornalista afirma que “o fogo era conhecido, mas foi minimizado. Por isso, ele nunca deveria ter ido para o mar”. “Temos especialistas em metalurgia que afirmam que quando se atinge uma determinada temperatura contra o aço, ele se torna mais frágil, reduzindo sua resistência em até 75%”, destaca.

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Por isso, quando o Titanic colidiu com um iceberg, seu casco estava fraco e não aguentou o impacto. “A investigação oficial sobre o Titanic definiu o naufrágio como um ato de Deus. Mas, isso não é uma simples história de um iceberg e um afundamento, mas uma tempestade perfeita de fatores extraordinários ocorridos ao mesmo tempo: o fogo, o gelo e uma negligência criminosa”, acrescentou.

Molony diz ainda que, mesmo se não houvesse a colisão no dia 14 de abril, o navio teria dificuldades para chegar a Nova York em decorrência de “fortes explosões” que ocorreriam em seu interior.

(Com ANSA)

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