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Netanyahu pede perdão por morte de reféns na Faixa de Gaza pela primeira vez

Premiê pediu perdão aos cidadãos do país e às famílias dos mortos em entrevista coletiva nesta segunda-feira, 2

Por Da Redação Atualizado em 3 set 2024, 16h22 - Publicado em 2 set 2024, 16h38
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    O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu (Sean Gallup/Getty Images)

    Em seu primeiro pronunciamento desde a descoberta e identificação de seis reféns assassinados pelo Hamas em Gaza na semana passada, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, revelou que pediu desculpas às famílias das vítimas. Os corpos, quatro homens e duas mulheres, foram recuperados pelo Exército de Israel em um túnel no sul de Gaza na quinta-feira passada e identificados no último domingo, 1º de setembro.

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    Durante uma entrevista coletiva nesta segunda-feira (2), Netanyahu expressou seu pesar, afirmando: “Eu disse às famílias, e repito nesta noite — peço desculpas por não termos conseguido trazê-los de volta com vida. Chegamos perto, mas não conseguimos”, conforme reportado pelo jornal local The Times of Israel. O premiê aproveitou para reiterar suas ameaças ao Hamas.“Israel não deixará esse massacre simplesmente passar”, diz Netanyahu, apontando o dedo no púlpito. “O Hamas pagará um preço muito alto por isso.”

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    Paralelamente a isso, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, criticou, nesta segunda-feira, Netanyahu por não fazer o suficiente para garantir um acordo de cessar-fogo com o Hamas, com o objetivo de libertar as 101 pessoas que ainda estão em cativeiro na Faixa de Gaza.

    Greve geral em Israel

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    Israel foi paralisado por uma greve geral convocada pelo maior sindicato do país, o Histadrut, nesta segunda-feira, 2. O sindicato exigiu que Netanyahu assinasse um acordo de cessar-fogo em Gaza que incluísse a libertação dos reféns israelenses mantidos pelo Hamas desde outubro do ano passado. A greve resultou na interrupção de serviços municipais em vários distritos. Arnon Bar-David, chefe do Histadrut, convocou a greve após o Exército de Israel recuperar os corpos dos seis reféns.

     

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