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Netanyahu e Hamas reagem aos fortes ataques entre Israel e Hezbollah

Grupo extremista libanês afirma ter lançado mais de 300 foguetes contra o território israelense

Por Diego Gimenes Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 ago 2024, 11h31

O grupo extremista libanês Hezbollah afirma ter lançado mais de 300 foguetes e drones contra o território de Israel na manhã deste domingo, 25. O grupo diz ter atingido 11 zonas militares do país. Os alvos eram o Domo de Ferro, um sistema de defesa militar israelense, e “um alvo militar especial”. Os ataques são uma resposta ao assassinato de Fuad Shukr, um dos líderes e considerado até então o número 2 do Hezbollah, no último mês de julho. O grupo afirmou que esta foi a primeira fase de um grande ataque a Israel e que a operação “foi concluída com sucesso”.

Israel respondeu. Yoav Gallant, ministro da Defesa do país, decretou estado de emergência por 48 horas em todo o país e alguns voos foram suspensos no aeroporto de Tel Aviv. O exército diz ter realizado ataques “preventivos” ao Líbano antes da ofensiva do Hezbollah depois de detectar planos do grupo. Depois dos foguetes, as Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram que cerca de 100 caças “atingiram e destruíram milhares de lançadores de foguetes do Hezbollah” em mais de 40 locais.

“Essa história não acaba aqui”, reagiu o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, após a escalada de conflitos neste domingo. “Estamos determinados a fazer tudo para defender nosso país, para devolver os moradores do norte em segurança às suas casas e continuar defendendo uma regra simples: a quem nos fizer mal, faremos mal”, afirmou. “Os líderes do Hezbollah e do Irã precisam entender que os bombardeios foram outro passo na direção de alterar a situação no norte do país e permitir que os nossos cidadãos retornem às suas casas”, completou em discurso.

A oposição liderada por Benny Gantz criticou a atuação de Israel e afirmou que operação “foi fraca e veio tarde demais”. O opositor disse que o governo deveria já deveria ter dado condições para os moradores voltarem às casas.

O grupo extremista Hamas, também em guerra com Israel na Faixa de Gaza, celebrou o ataque do Hezbollah neste domingo. O grupo elogiou a atuação e disse que a resposta aos israelenses foi “forte e focada”. “O terrorismo e os crimes contra os povos palestino e libanês não ficarão sem resposta e não vão atingir seus objetivos e planos agressivos”, escreveu em nota. O Hamas acusou os Estados Unidos de serem os responsáveis por apoiar Israel.

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