Manifestações antirracismo causam clima de tensão nos EUA
Sétimo dia seguido de protestos pela morte de George Floyd tem confronto entre ativistas e policiais e diversas cidades
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Manifestantes ocuparam as ruas de várias cidades dos Estados Unidos pelo sétimo dia seguido em protesto contra a morte de George Floyd, um homem negro de 46 anos que teve o pescoço prensado contra o chão por um policial branco em Minnesota.
Pelo quarto dia consecutivo, um grupo de ativistas voltou à Casa Branca, que teve tanques protegendo seus arredores. O presidente Donald Trump afirmou mais cedo que vai mandar homens do Exército para as ruas caso os prefeitos e governadores não contenham as manifestações.
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![As consequências da imagem manchada do Brasil no exterior](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2020/05/capa-veja-2689-v-1.jpg?quality=70&strip=info&w=1024&crop=1)
Protestos também foram registrados em Nova York, Detroit e Los Angeles. Vinte e uma cidades dos EUA decretaram toques de recolher para tentar conter a violência em manifestações, entre elas Nova York, Chicago, Filadélfia e Minneapolis, onde o movimento começou. Três condados, inclusive o de Los Angeles, e todo o estado do Arizona também decretaram ações semelhantes.
Em Indianapolis, um policial branco e um manifestante negro se abraçaram e caminharam juntos durante ato realizado na cidade.