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Mais de 150 anos depois, Tennessee proíbe escravidão

Leis estaduais ainda permitiam que que servidão involuntária fosse usada como punição para crimes

Por Da Redação
9 nov 2022, 11h25

Na terça-feira, as urnas foram abertas nos Estados Unidos para as eleições de meio de mandato de 2022, quando estão em jogo assentos na Câmara dos Deputados, no Senado e governos estaduais e locais. No estado do Tennessee, para além disso, a população votou uma medida que remove linguagens que permitem escravidão e servidão involuntária como formas de punição para pessoas condenadas por crimes.

A 13ª Emenda da Constituição dos EUA aboliu a escravidão em 1865, mas inclui linguagem similar à da constituição local, permitindo que servidão involuntária fosse usada como punição para crimes no estado.

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A emenda à constituição estadual foi aprovada por 79,54% dos eleitores, de acordo com o governo local. Antes de ser enviada aos eleitores, a maioria dos legisladores da câmara estadual apoiou a proposta, mas seis deles votaram contra.

“A Constituição é muito sagrada e tem muito medo de se encher de muitas coisas que não-advogados não podem explicar a outros não-advogados. Então acho que votarei contra isso”, tentou justificar o republicano Frank Niceley durante uma reunião da Assembleia Geral do Tennessee em 2021.

A decisão desta terça-feira por elogiada por grupos de direitos humanos e por políticos progressistas, à medida que fecha as brechas que possibilitavam que, em 2022, a escravidão ainda fosse cogitada.

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