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Maduro diz que ex-presidente da Colômbia ordenou atentado contra ele

‘Foi Juan Manuel Santos quem deu a ordem de preparar a ação terrorista para o meu assassinato’, afirmou em evento com militares transmitido para todo o país

Por EFE Atualizado em 11 ago 2018, 22h12 - Publicado em 11 ago 2018, 22h07
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  • O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, denunciou neste sábado, 11, que a suposta tentativa de atentado com drones da qual saiu ileso no dia 4 de agosto foi ordenada por Juan Manuel Santos, ex-presidente da Colômbia.

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    “Foi o ex-presidente Juan Manuel Santos quem deu a ordem de preparar a ação terrorista para o meu assassinato”, disse o governante durante um ato com 700 generais e almirantes em Caracas, exibido em rede obrigatória de rádio e televisão.

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    Segundo Maduro, Santos atuou em coordenação com o ex-presidente do Parlamento venezuelano, o opositor Julio Borges, “quem recebe a ordem, os recursos, a logística, o apoio e o plano, e assume a responsabilidade em relação à história de assassinar o presidente”.

    “O meu assassinato político, o meu assassinato físico foi decidido no Palácio de Nariño  (sede do Governo de Bogotá). Não tenho nenhuma dúvida disso (…) Todas as investigações (…) indicam a participação do governo em fim de mandato da Colômbia no apoio, no treinamento, na mudança, no financiamento e na preparação do plano”, continuou Maduro.

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    O presidente venezuelano também acusou Borges de “terrorista” e garantiu que o opositor faz parte de um grupo de “políticos venezuelanos que foram se ajoelhar e têm se posto a serviço da oligarquia bogotana e de seus interesses”.

    A acusação de Maduro foi feita no mesmo dia em que o Brasil e mais 11 países das Américas, conhecido como Grupo de Lima, emitiu carta conjunta pedindo o fim da prisão de opositores após o suposto atentado, uma investigação transparente e independente sobre o episódio e a realização de eleições livres.

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