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Líderes mundiais se reúnem em Munique para discutir apoio à Ucrânia

Cerca de 40 chefes de Estado, bem como políticos e especialistas de quase 100 países, devem pesar a segurança da Europa em meio ao conflito ao leste

Por Da Redação
Atualizado em 17 fev 2023, 10h22 - Publicado em 17 fev 2023, 09h37
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  • Líderes mundiais, militares e diplomatas se reúnem na Alemanha, nesta sexta-feira, 17, para a Conferência de Segurança de Munique, com objetivo de discutir a situação de segurança da Europa após a invasão da Ucrânia pela Rússia, há quase um ano. O evento é visto como um teste fundamental do apoio do Ocidente aos ucranianos em uma guerra desgastante, prolongada e cara.

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    Cerca de 40 chefes de estado e de governo, bem como políticos e especialistas em segurança de quase 100 países, incluindo Estados Unidos, Europa e China, devem participar da conferência de três dias.

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    O chanceler alemão Olaf Scholz, o presidente francês Emmanuel Macron e a vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, estão entre os muitos altos funcionários presentes na Conferência de Segurança de Munique.

    A reunião do ano passado ocorreu dias antes do início da guerra. Enquanto soldados russos se concentravam nas fronteiras da Ucrânia, os líderes ocidentais em Munique pediram ao presidente russo, Vladimir Putin, para não invadir a nação vizinha, alertando sobre as terríveis consequências de uma decisão como essa.

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    Neste ano, são justamente essas consequências que a conferência vai abordar, quase 12 meses após o início da pior guerra na Europa desde a Segunda Guerra Mundial, que já matou milhares e deslocou milhões de pessoas.

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    O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse na quinta-feira 17 que sua prioridade é conter os ataques russos e se preparar para uma eventual contra-ofensiva ucraniana.

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    “Manter a situação no front e preparar-se para quaisquer passos de escalada do inimigo – essa é a prioridade para o futuro próximo”, disse.

    Autoridades da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar liderada pelos Estados Unidos, discutiram ao longo desta semana a necessidade de enviar mais ajuda bélica para Kiev. O Reino Unido e a Polônia já concordaram que o apoio deveria ser intensificado, depois que seus líderes se encontraram na quinta-feira.

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    Autoridades dos Estados Unidos aconselharam a Ucrânia a adiar qualquer contra-ofensiva até que o último suprimento de armas americano seja entregue e o treinamento dos soldados ucranianos para o uso de novos equipamentos esteja concluído.

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    Amparada por dezenas de milhares de reservistas, a Rússia intensificou os ataques terrestres no sul e no leste da Ucrânia e, à medida que se aproxima o primeiro aniversário de sua invasão, de 24 de fevereiro, uma grande nova ofensiva russa parece estar tomando forma.

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    Na quinta-feira 16, a Rússia lançou mísseis na Ucrânia e atingiu sua maior refinaria de petróleo. Dos 36 mísseis que a Rússia disparou, cerca de 16 foram abatidos, disse a força aérea, uma taxa menor do que o normal.

    A Ucrânia disse que a onda de mísseis incluía tipos que suas defesas aéreas não podem abater, o que aumenta a urgência de seus apelos por mais apoio militar do Ocidente.

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