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Kim pede um exército norte-coreano ‘forte’ para lidar com futuras guerras

Ditador norte-coreano diz que conflitos se tornaram 'comuns' e propõe reformas para militares aprenderem sobre 'experiências reais' no campo de batalha

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 26 fev 2025, 09h27

O ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un, pediu a construção de um exército forte e moderno para lidar com qualquer guerra futura durante uma visita a uma academia militar, informou a agência de notícias estatal KCNA nesta quarta-feira, 26.

A viagem de Kim à Academia Militar Kang Kon ocorre depois que a Coreia do Norte enviou milhares de soldados para a Rússia para apoiar à invasão à Ucrânia. Nesta semana, o líder norte-coreano também visitou a Universidade de Política Kim Il Sung, outra instituição de treinamento de quadros de elite, pedindo lealdade e sacrifício dos militares.

A agência de inteligência da Coreia do Sul disse que inspeções anteriores de Kim em unidades militares e de treinamento podem ser parte dos preparativos para um envio adicional de soldados para a Rússia.

“Guerra virou comum”

Durante a mais recente visita à academia militar, Kim criticou a má gestão e operação das instalações educacionais da escola, dizendo que ela falhou em atender à busca do governo por “modernidade e caráter avançado” na construção de um exército poderoso, disse a KCNA.

Ele estabeleceu tarefas para reformar as instalações e intensificar a educação, com foco na prática, para que os alunos aprendam sobre as “experiências reais da guerra moderna” e dominem armas avançadas e equipamentos técnicos.

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“A atual situação internacional, na qual a natureza agressiva e belicosa dos imperialistas é mais abertamente expressa na história e a guerra e o derramamento de sangue se tornam comuns, exige que as forças armadas lidem perfeitamente com uma guerra”, disse Kim, de acordo com a KCNA.

Autoridades sul-coreanas alertaram que a Coreia do Norte poderia se beneficiar do fornecimento de armas e militares em troca de lutar pela Rússia, ganhando ainda experiência ao operar em um campo de batalha moderno.

Kiev afirmou que as forças norte-coreanas sofreram pesadas baixas em território russo, onde atuam na região invadida por ucranianos, Kursk, com mais de 3 mil soldados mortos ou feridos até o início de janeiro deste ano.

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