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Itamaraty diz que apura denúncia de sequestro de brasileiro no Equador

Ministério das Relações Exteriores afirma que mantém contato com familiares

Por Da Redação Atualizado em 9 jan 2024, 22h23 - Publicado em 9 jan 2024, 20h59

O Ministério das Relações Exteriores afirmou na noite desta terça-feira, 9, que acompanha uma denúncia sobre o sequestro de um brasileiro no Equador.

“O Ministério das Relações Exteriores, por meio da Embaixada em Quito, acompanha com atenção denúncia de sequestro de cidadão brasileiro no Equador, mantém contato com seus familiares e busca apurar as circunstâncias do ocorrido junto às autoridades locais”, afirma a nota.

“Em observância ao direito à privacidade e ao disposto na Lei de Acesso à Informação e no decreto 7.724/2012, informações detalhadas poderão ser repassadas somente mediante autorização dos envolvidos”, segue o texto. “Assim, o MRE não poderá fornecer dados específicos sobre casos individuais de assistência a cidadãos brasileiros.”

Em um vídeo nas redes sociais, um rapaz se identifica como Gustavo, filho de Thiago Allan Freitas, e afirma que o pai foi sequestrado pela manhã. Ele diz que a família entregou uma parte do resgate, mas que não tem mais dinheiro para pagar o restante. Por isso, pede doações. Freitas é de São Paulo e mora em Guayaquil, onde tem uma empresa de churrasco brasileiro.

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Crise de segurança

O Equador vive uma crise de segurança há dois dias, após o governo decretar estado de exceção pela suposta fuga da prisão de um poderoso líder de uma organização criminosa. Desde então houve uma série de ataques, que incluem explosões e sequestros de policiais.

Nesta terça, após a invasão de um estúdio de TV por homens armados, o presidente do Equador, Daniel Noboa, atualizou o decreto. Ele anunciou que o país está em “conflito armado interno” contra as facções criminosas. A medida permite que o Exército e a Polícia Nacional entrem de vez no jogo, além de identificar 22 grupos como terroristas e “atores beligerantes não estatais” e determinar que as Forças Armadas “neutralizem os criminosos, respeitando os direitos humanos”.

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