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Israel aprova acordo com o Hamas de cessar-fogo e libertação de reféns

Segundo o governo israelense, o plano prevê a liberação de cinquenta pessoas, entre mulheres e crianças, em trégua de quatro dias

Por Da Redação Atualizado em 21 nov 2023, 23h04 - Publicado em 21 nov 2023, 22h17
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  • Ajuda humanitária é ampliada em Gaza
    Mais de 600 mil pessoas, dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza, deixaram suas casas, segundo as Nações Unidas (FADEL SENNA/AFP)

    O governo de Israel aprovou na noite desta terça-feira (madrugada de quarta em Israel) um acordo com o Hamas para um cessar-fogo temporário para a libertação de reféns tomados pelo grupo palestino em 7 de outubro.

    Segundo comunicado do governo de Israel, serão soltos cinquenta reféns, entre mulheres e crianças, ao longo de quatro dias. O gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, afirma ainda que a trégua pode ser prorrogada em um dia a cada grupo de dez reféns liberados pelo Hamas.

    A declaração também reafirma o que o premiê disse mais cedo, ao enfatizar que a pausa no conflito não indica o fim da guerra: “O governo de Israel, as Forças de Defesa de Israel e os serviços de segurança continuarão a guerra para trazer de volta todos os reféns, eliminar o Hamas e garantir que não haverá nova ameaça ao Estado de Israel de Gaza”.

    O Hamas também divulgou uma nota confirmando o acordo e afirmou que ele prevê a libertação de 150 mulheres e crianças palestinas mantidas em prisões israelenses.

    Segundo um oficial israelense ouvido pelo jornal Haaretz, o Hamas deve soltar trinta crianças, oito mães e mais doze mulheres. Todas as forças de segurança de Israel aprovaram o plano. O jornal Times of Israel afirma que o acordo prevê a liberação de doze a treze reféns por dia.

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    Mais cedo, o primeiro-ministro israelense prometeu que um cessar-fogo temporário para libertar reféns não significaria o fim da guerra. “Há conversas absurdas lá fora de que depois da libertação de nossos raptados iremos parar a guerra”, disse Netanyahu.

    “Então quero deixar claro: Estamos em guerra, vamos continuar em guerra, vamos continuar em guerra até alcançar nossos objetivos. Vamos destruir o Hamas, vamos trazer de volta nossos raptados e desaparecidos e vamos garantir que em Gaza não haja ninguém que seja uma ameaça a Israel”.

    A reunião começou por volta das 15h de Brasília. Antes da reunião, houve um encontro do gabinete de guerra e do gabinete de segurança para a aprovação preliminar da decisão.

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