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Irã nega envolvimento em atentado contra Trump: ‘Acusações maliciosas’

Serviço Secreto foi notificado de complô de Teerã para assassinar ex-presidente dos EUA, mas disse que atentado de sábado não estava relacionado

Por Da Redação
17 jul 2024, 08h23

O Irã emitiu um comunicado nesta quarta-feira, 17, para rejeitar o que chamou de acusações “maliciosas” sobre um complô da nação islâmica para matar o ex-presidente americano Donald Trump. Na véspera, a mídia dos Estados Unidos repercutiu que o Serviço Secreto recebeu informações sobre um suposto plano iraniano para assassiná-lo nas últimas semanas – mas o atentado contra o republicano no sábado 13 seria um incidente não relacionado.

Teerã “rejeita veementemente qualquer envolvimento no recente ataque armado contra Trump”, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Nasser Kanani, enquanto a missão do Irã nas Nações Unidas classificou as acusações sobre o complô de “infundadas e maliciosas”.

Plano para matar Trump

A informação sobre a detecção do plano iraniano pelo Serviço Secreto foi primeiro reportada pela emissora americana CNN, baseada em fontes familiarizadas com o assunto, na terça-feira 16. Mas Thomas Matthew Crooks, jovem de 20 anos identificado pelo FBI como o atirador que abriu fogo contra Trump no sábado, não estaria envolvido no conluio.

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“A investigação da tentativa de assassinato do ex-presidente Trump no sábado está ativa e em andamento. Neste momento, a polícia relatou que sua investigação não identificou laços entre o atirador e qualquer cúmplice ou co-conspirador, estrangeiro ou doméstico”, disse a porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Adrienne Watson, à CNN.

Trump sob aviso

Um oficial da Segurança Nacional afirmou à emissora CNN que “a campanha de Trump foi informada sobre uma ameaça em evolução”, levando ao aumento dos “recursos e ativos para a proteção do ex-presidente” antes do atentado de sábado. Como forma de precaução, o republicano teria sido orientado repetidamente a não dar continuidade aos comícios ao ar livre para que os agentes do Serviço Secreto — que oferece segurança vitalícia aos ex-líderes americanos — conseguissem controlar o acesso do público.

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Embora Trump não tenha interrompido os eventos a céu aberto, a campanha supostamente parou de realizar encontros espontâneos ou confidenciais, que não previam a revista dos convidados, de acordo com as fontes. Além do ex-presidente, o antigo secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, também teria sido alvo dos iranianos.

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