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Influente monge budista chinês é acusado de abuso sexual

Shi Xuecheng teria coagido monjas a terem relações sexuais com ele, por meio de mensagens de texto, como aprendizado de técnicas de 'purificação'

Por Da Redação
2 ago 2018, 17h24
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  • Shi Xuecheng, um dos mais conhecidos e influentes monges budistas da China, foi acusado de abusar sexualmente e psicologicamente de várias monja. O religioso, contudo, nega as acusações.

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    Xuecheng é secretário-geral da Associação Budista da China e líder do Monastério Longquan em Pequim, que possuí mais de 1.000 anos de história e é um dos mais conhecidos do país.

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    Em um documento de 95 páginas entregue às autoridades chinesas em julho, dois monges que trabalham com Xuecheng no monastério o acusaram de trocar mensagens ilícitas com monjas e força-las a ter relações sexuais com ele.

    Segundo o jornal Global Times, que teve acesso às acusações, Xuecheng ameaçou ao menos seis mulheres para conseguir o que queria. Quatro delas acabaram por se submeter aos seus pedidos.

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    O monge é acusado de pressionar constantemente as monjas, alegando que as relações sexuais faziam parte de um estudo de técnicas de controle da mente, um processo de “purificação”.

    O documento entregue à polícia contém diversos trechos das mensagens enviadas por Xuecheng. O arquivo vazou e circulou nas redes sociais chinesas na última semana, mas logo foi censurado pelo governo.

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    Xuecheng nega todas as acusações. Em seu Twitter, afirmou que se tratam de “materiais falsificados, fatos distorcidos e informações falsas”. Acrescentou que seu templo pedirá uma investigação oficial do governo para esclarecer toda a situação.

    Em entrevista à emissora americana CNN, Shi Xianqi, um dos monges que redigiu o documento de acusação, afirmou que ele e seu colega, Shi Xianjia, estão cooperando com as autoridades. “Nós entregamos mais provas. Agora vamos esperar pelo resultado da investigação”, afirmou Shi.

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