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Hotel desaba na Argentina e uma pessoa morre; 10 estão presas sob escombros

Edifício de 10 andares na cidade de Villa Gessell, a 370 quilômetros de Buenos Aires, entrou em colapso em meio a restaurações e reformas irregulares

Por Da Redação Atualizado em 29 out 2024, 12h29 - Publicado em 29 out 2024, 12h08
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  • Um hotel de 10 andares desabou na Argentina nesta terça-feira, 29, deixando pelo menos um morto e outras 10 pessoas presas sob os escombros. Equipes de resgate foram enviadas ao local para encontrar sobreviventes.

    O Hotel Dubrovnik, na cidade de Villa Gessell, a cerca de 370 quilômetros da capital Buenos Aires, entrou em colapso nesta manhã, de acordo com um comunicado das autoridades municipais. O episódio ocorreu por volta de 1h30, no prédio que fica a poucos metros do centro e da praia.

    Há pelo menos um homem morto, confirmou o ministro de Segurança de Buenos Aires, Javier Alonso. Até o momento, cerca de 10 pessoas estariam desaparecidas, embora não haja dados precisos, confirmou mais cedo ao canal argentino LN+ o prefeito local, Gustavo Barreras. “Estamos focados no resgate”, disse ele.

    Bombeiros, paramédicos e policiais foram enviados à região para remover os detritos, a fim de alcançar pessoas que se consideram enterradas.

    “Viaturas 3 e 4 saem da central em direção à cidade de Villa Gesell em colaboração com os bombeiros desta cidade”, publicou em sua conta no X (antigo Twitter) o Corpo de Bombeiros Voluntários de Pinamar, uma das equipes que está ajudando o quartel local.

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    Hugo Piriz, chefe dos Bombeiros de Villa Gesell, informou que estavam procurando “entre 7 e 9 pessoas” entre os escombros.

    “Estamos trabalhando no resgate de uma senhora que diz que há outra pessoa ao seu lado”, disse ele em entrevista ao canal argentino TN. “Há muito entulho no local, mas conseguimos identificar o lugar onde está a senhora e, segundo ela, outra pessoa também”, acrescentou o bombeiro.

    Há 11 horas, os bombeiros trabalham no local e buscam mais pessoas entre os escombros; uma mulher foi resgatada com vida após receber assistência com oxigênio no local, segundo comunicado oficial.

    Obras irregulares

    Os desaparecidos incluem trabalhadores de um canteiro de obras no hotel, que aparentemente estava operando “clandestinamente, sem cumprir os regulamentos municipais”, segundo o comunicado.

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    O desmoronamento está sendo investigado como estrago culposo e, por enquanto, três pessoas foram detidas por decisão da promotora Verónica Zamboni. Trata-se do mestre de obras e dois operários que trabalhavam nas obras de reforma do edifício

    “Também se investiga a possível responsabilidade de dois arquitetos que estavam encarregados da obra realizada no prédio que desabou”, acrescentaram porta-vozes consultados pelo jornal argentino La Nación.

    O hotel, inaugurado em 1986, passava por uma série de restaurações e modificações.

    A declaração do município disse que a atividade de construção já havia sido “detectada e interrompida” em agosto, porque não tinha as permissões necessárias para prosseguir.

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