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Hamas diz que 13 reféns israelenses morreram em bombardeios a Gaza

Grupo terrorista afirma ter capturado 53 indivíduos, descritos por eles como 'prisioneiros de guerra'; Israel diz que número chega a 150

Por Da Redação
Atualizado em 13 out 2023, 12h37 - Publicado em 13 out 2023, 11h18

As Brigadas Ezzedin al-Qassam, braço armado do grupo terrorista palestino Hamas, disseram nesta sexta-feira, 13, que 13 dos reféns israelenses que estavam sob sua custódia desde a invasão a Israel no fim de semana foram mortos nas últimas 24 horas, devido aos bombardeios à Faixa de Gaza.

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Segundo o Hamas, seis dos reféns morreram em ataques a dois locais distintos no norte do território palestino. Outros sete sucumbiram em três ofensivas distintas no distrito de Gaza. Segundo o Ministério da Saúde palestino, ao menos 1.799 pessoas perderam a vida desde sábado 7 devido aos ataques retaliatórios de Israel, e outras 6.388 ficaram feridas.

Não se sabe exatamente quantas pessoas foram sequestradas pelo grupo terrorista durante os ataques do último fim de semana. O Hamas afirma ter capturado 53 indivíduos, descritos por eles como “prisioneiros de guerra”, e afirma que eles estão em locais seguros e em túneis subterrâneos. Já Israel estima que haja entre 100 e 150 cativos nas mãos dos militantes. As Forças de Defesa de Israel (FDI) disseram que identificaram 95 dos indivíduos sequestrados.

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Segundo o vice-chefe do escritório político do Hamas, Saleh al-Arouri, “oficiais de alto escalão” do Exército de Israel foram capturados. Autoridades israelenses negam relatos de que um general-major das FDI esteja entre os sequestrados.

O Ministério da Defesa de Israel afirmou na quarta-feira 11 que há brasileiros entre as pessoas feitas reféns pelo Hamas na Faixa de Gaza. Segundo um comunicado em vídeo de Jonathan Conricus, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, há também cativos de outras nacionalidades.

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“Há [entre os reféns] americanos, britânicos, franceses, alemães, italianos, brasileiros, pessoas da Argentina e da Ucrânia e de outros países. Eu não lembro de toda a lista, porque é muito longa”, disse ele.

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Em entrevista coletiva, no entanto, o secretário da África e do Oriente médio do Itamaraty, Carlos Duarte, disse que não há confirmação de que “existe um refém com nacionalidade brasileira na Faixa de Gaza”.

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No passado, grupos palestinos usaram reféns como moeda de troca por militantes detidos em Israel. Em 2011, a libertação do soldado israelense Gilad Shalit permitiu a soltura de mais de mil prisioneiros palestinos. Cerca de 200 deles estavam cumprindo penas de prisão perpétua por planejar, ou realizar, ataques contra Tel Aviv. Por enquanto, não foi levantada a possibilidade de negociação de reféns.

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