Temperaturas ficaram abaixo dos 30 graus negativos em regiões da Polônia e da República Checa
Por Da redação
9 jan 2017, 15h16
Pessoas caminham em um parque de Estrasburgo, no leste da França, após forte nevasca atingir a região - 08/01/2017 (Patrick Hertzog/AFP)
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1/28 Refugiados e imigrantes estão morrendo na repentina onda de frio na Europa. Imigrantes aguardam na fila para receber um prato de comida em um armazém aduaneiro abandonado em Belgrado. (Marko Djurica/Reuters)
2/28 Tempestades de neve atingem há dias a Europa com temperaturas que chegam a 27 graus negativos - Alemanha - 13/01/2017 (dpa / Jens Büttner)
3/28 Uma onda de frio acompanhada por fortes tempestades na Europa deixa mais de 60 mortos na Europa - Alemanha - 14/01/2017 (dpa / Uwe Zucchi/AFP)
4/28 Refugiados e imigrantes estão morrendo na repentina onda de frio na Europa. Imigrantes aguardam na fila para receber um prato de comida em um armazém aduaneiro abandonado em Belgrado (Marko Djurica/Reuters)
5/28 Uma onda de frio acompanhada por fortes tempestades na Europa deixa mais de 60 mortos na Europa - Alemanha- 14/01/2017 (dpa / Jan Woitas/AFP)
6/28 Cidade de Buxton, no Reino Unido - Tempestades de neve atingem há dias a Europa com temperaturas que chegam a 27 graus negativos (Darren Staples/Reuters)
7/28 Homem carrega guarda-chuva enquanto caminha próximo da escultura do artista grego George Zongolopoulos, durante forte nevasca na cidade de Salonica - 10/01/2017 (Sakis Mitrolidis/AFP)
8/28 Estátuas de Virgem Maria e São Charbel são fotografadas em rochas cobertas de neve no Monte Líbano, após forte nevasca atingir o país - 11/01/2017 (Mohamed Azakir/Reuters)
9/28 Forte nevasca atinge a cidade de Corinto, na Grécia - 10/01/2017 (Valerie Gache/AFP)
10/28 Bonecos feitos com neve são fotografados próximos ao rio Elba, na cidade de Torgau, leste da Alemanha - 10/01/2017 (Jan Woitas/DPA/AFP)
11/28 Mulher se protege do frio na avenida Unter den Linden, em Berlim, na Alemanha - 11/01/2017 (Odd Andersen/AFP)
12/28 Escultura de T-Rex em tamanho real é coberta por neve no Museu de História Natural Senckenberg, em Frankfurt, na Alemanha, após forte nevasca atingir a região - 10/01/2017 (Kai Pfaffenbach/Reuters)
13/28 Homem caminha em uma floresta de Estrasburgo, no leste da França, após forte nevasca atingir a região - 10/01/2017 (Patrick Hertzog/AFP)
14/28 Pombos pousam na estátua de Georgios Karaiskakis, após forte nevasca atingir Atenas, na Grécia - 10/01/2017 (Yannis Behrakis/Reuters)
15/28 Mulher caminha em um cemitério coberto de neve localizado na cidade alemã de Hanau - 10/01/2017 (Kai Pfaffenbach/Reuters)
16/28 Pessoas caminham em um parque de Estrasburgo, no leste da França, após forte nevasca atingir a região - 08/01/2017 (Patrick Hertzog/AFP)
17/28 Homem caminha em rua coberta de neve, em um subúrbio de Sófia, capital da Bulgária - 07/01/2017 (Nikolay Doychinov/AFP)
18/28 Pessoas caminham em estação de ônibus em Istambul, na Turquia, após forte nevasca atingir a região. Dezenas de voos foram cancelados nos aeroportos Ataturk e Sabiha GokÁen, devido à má visibilidade - 07/01/2017 (Ozan Kose/AFP)
19/28 Neve cobre estátua localizada em frente ao Portão de Brandemburgo, em Berlim, na Alemanha - 08/01/2017 (John Macdougall/AFP)
20/28 Neve é empilhada próxima ao Portão de Brandemburgo, em Berlim, na Alemanha, após forte nevasca atingir a região - 08/01/2017 (John Macdougall/AFP)
21/28 Mulher caminha no Memorial do Holocausto, localizado em Berlim, na Alemanha, após forte nevasca atingir a região - 08/01/2017 (John Macdougall/AFP)
22/28 Homens se divertem na Praça Taksim, em Istambul, na Turquia, após forte nevasca atingir a região. Dezenas de voos foram cancelados nos aeroportos Ataturk e Sabiha GokÁen, devido à má visibilidade - 07/01/2017 (Yasin Akgul/AFP)
23/28 Pessoas caminham na Praça Sultanahmet, em Istambul, na Turquia, após forte nevasca atingir a região - 08/01/2017 (Murad Sezer/Reuters)
24/28 Funcionário do aeroporto Ataturk, em Istambul, na Turquia, sobe as escadas de um avião, após forte nevasca atingir a região - 09/01/2017 (Bulent Kilic/AFP)
25/28 Esquiador caminha próximo de vila bávara de Kaltenbrunn, no sul da Alemanha, após forte nevasca atingir a região - 09/01/2017 (Christof Stache/AFP)
26/28 Pessoas caminham em uma rua coberta de neve em Santeramo in Colle, na Itália - 07/01/2017 (Raffaele Pontrandolfo/AFP)
27/28 Homem esquia próximo de vila bávara de Kaltenbrunn, no sul da Alemanha, após forte nevasca atingir a região - 09/01/2017 (Christof Stache/AFP)
28/28 Homem caminha na neve, na vila de Jezerc, em Kosovo, após forte nevasca atingir a região - 08/01/2017 (Hazir Reka/Reuters)
Baixas temperaturas e tempestades de neve mataram pelo menos 25 pessoas na Europa central no último fim de semana. Na Polônia, a região que registrou mais mortes, o termômetro chegou a marcar 30 graus Celsius negativos em alguns lugares. Foram 17 vítimas no país apenas entre sábado e domingo, elevando o total de mortos desde novembro para 65.
O rio Danúbio também estava lentamente congelando em Budapeste, algo raro nos últimos anos. A poluição do ar, principalmente de partículas de poeira, forçou reduções de produção de grandes poluidores na República Checa e na Polônia. Para ajudar a melhorar a qualidade do ar, autoridades zeraram a tarifa do transporte público em Varsóvia e Cracóvia.
A mídia checa disse que seis pessoas, a maioria sem-teto, morreram no fim de semana, quatro delas na capital Praga. Diversas estações climáticas nas montanhas checas registraram temperaturas abaixo de 30 graus negativos, incluindo -34,6 graus nas montanhas de Sumava, sudoeste do país.
A agência de notícias estatal húngara MTI relatou no domingo que mínimas recordes foram alcançadas nacionalmente e em Budapeste, com 28,1 graus negativos e 18,6 graus negativos, respectivamente. Dois sem-teto morreram congelados na Eslováquia no fim de semana. Na Bulgária, a neve e ventos fortes bloquearam rodovias e deixaram mais de 75.000 casas no nordeste do país sem eletricidade no fim de semana.
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A organização Médicos Sem Fronteiras disse estar “muito preocupada com as milhares de pessoas vulneráveis pelo continente em perigo e presas em condições indignas”. Segundo a instituição, há uma preocupação particular com “as 2.000 pessoas que vivem em assentamentos informais em Belgrado (capital da Sérvia), onde as temperaturas estão alcançando -20 graus”, um grupo formado principalmente por jovens do Afeganistão, do Paquistão, do Iraque e da Síria.
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