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Equador vota referendo que pode impedir retorno de Rafael Correa

País realizou votação para decidir se a reeleição presidencial deve ser ilimitada

Por Reuters, EFE Atualizado em 4 fev 2018, 22h59 - Publicado em 4 fev 2018, 20h12
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  • Neste domingo (4), o Equador realizou um referendo para decidir se a reeleição presidencial deve ser ilimitada. Os colégios eleitorais foram abertos 7h (10h no horário de Brasília), e a votação foi fechada às 17h (20h no horário de Brasília).

    O presidente Lenin Moreno propôs o referendo para mudar a constituição, o que pode ser interpretado como uma tentativa de impedir que seu antigo mentor Rafael Correa volte a ocupar o cargo novamente em meio a uma disputa política amarga. O ex-presidente diz que Moreno, que foi seu vice entre 2007 e 2013, é um “traidor” que tenta aniquilá-lo politicamente.

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    A popularidade do atual presidente, que tem na repressão à corrupção uma bandeira, é de aproximadamente 69%, de acordo com pesquisa Cedatos.

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    Veto deve vencer

    Pesquisas indicam que o veto deve vencer, o que pode impedir que o ex-presidente de esquerda Rafael Correa volte ao poder.

    Cerca de 59% dos equatorianos planejam votar a favor da limitação da reeleição, contra cerca de 27% que planejam votar contra, de acordo com a pesquisa Opinion Publica Ecuador. Outras pesquisas apontaram tendência similar.

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    Embora more em Bruxelas com sua esposa belga desde que deixou o cargo, Correa retornou várias vezes para obter apoio durante campanhas em todo o Equador.

    O economista continua a ser popular em alguns lugares por sua política social e por um ‘boom’ alimentado por petróleo no início de sua presidência de uma década. Se Moreno conseguir uma vitória ressonante no domingo ganha força para aprovar as reformas econômicas.

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    Foram convocados 13.026.598 equatorianos nas 24 províncias do país. A população equatoriana, incluindo 400.000 eleitores no estrangeiro, terá de responder também a outras sete questões relacionadas a corrupção, reeleição, questões ambientais, mineração e delitos sexuais contra menores.

     

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