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Embaixadas em Brasília se unem contra a LGBTfobia

Representações irão hastear bandeira arco-íris e realizar eventos de cinema e conversas contra a homofobia

Por Da Redação
Atualizado em 17 Maio 2018, 17h46 - Publicado em 17 Maio 2018, 16h17
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  • Para marcar o 70º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos e o Dia Internacional contra a LGBTfobia neste 17 de maio, embaixadas dos membros da União Europeia e de outros países em Brasília irão hastear a bandeira arco-íris, símbolo da luta pelos direitos de homossexuais, bissexuais e transexuais.

    A iniciativa foi organizada pela Delegação da União Europeia no Brasil, em parceria com as demais missões diplomáticas em Brasília e o Sistema das Nações Unidas no Brasil. Segundo as entidades, a promoção dos direitos LGBT ainda exige respostas legislativas e institucionais no Brasil, por isso é necessário discutir e promover o tema.

    Entre as embaixadas envolvidas na ação estão Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chipre, Dinamarca, Eslovênia, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Noruega, Nova Zelândia, Países Baixos, Portugal, Reino Unido e Suécia.

    Também nesta quinta-feira haverá um ato contra a homofobia na Casa da ONU com nomeação do cantor pernambucano Johnny Hooker como Campeão da Igualdade da Campanha Livres & Iguais no Brasil. Entre 18 e 24 de junho, um grupo de embaixadas organizará, também em Brasília, um Festival Internacional de Cinema LGBTI.

    O Dia Internacional contra a LGBTIfobia – Discriminação contra Lésbicas, Gays, Bissexuais, pessoas Trans e Intersexo (IDAHOT) – foi organizado pela primeira vez em 2004 e atualmente é comemorado em mais de 100 países.

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    Esse dia marca a retirada da homossexualidade da classificação internacional de doenças pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, ainda hoje, a identidade de pessoas trans é considerada por muitos uma enfermidade, contribuindo para o estigma e a discriminação contra travestis e transexuais. As pessoas LGBT são frequentemente alvos de violências e crimes de ódio.

    Apesar do notável progresso havido no mundo inteiro nos últimos anos, mais de 70 jurisdições ainda criminalizam as relações entre pessoas do mesmo sexo, segundo o grupo de representações diplomáticas. Em muitas partes do mundo, a discriminação e a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e intersexuais é uma ocorrência cotidiana.

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