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Egito convida Trump a potencial assinatura de acordo para Gaza: ‘Negociações encorajadoras’

Presidente egípcio, Abdel Fattah al-Sisi, aponta que conversas indiretas entre Israel e Hamas estão 'evoluindo' e espera que guerra se encerre nesta rodada

Por Flávio Monteiro
Atualizado em 8 out 2025, 12h33 - Publicado em 8 out 2025, 11h29

O presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, disse que as negociações entre Israel e o grupo palestino Hamas estão “evoluindo positivamente” e convidou o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, para participar da cerimônia de assinatura de um possível acordo de paz para a guerra em Gaza. A declaração aconteceu nesta quarta-feira, 8, durante um evento da polícia local em Cairo.

“As notícias que recebi das reuniões em Sharm el-Sheikh (cidade egípcia sede das tratativas) são encorajadoras, e esperamos aproveitar a oportunidade para garantir que a guerra termine nesta rodada de negociações”, declarou al-Sisi, que também convidou Trump para participar da cerimônia de assinatura em caso de sucesso: “Seria maravilhoso tê-lo aqui”.

Pelo menos cinco países têm delegações presentes em Sharm el-Sheik para discutir o futuro do conflito em Gaza: Egito, Catar, Turquia, Israel e Estados Unidos. As negociações se debruçam sobre a proposta apresentada por Trump no dia 29 de setembro, com 20 pontos para encerrar a guerra.

+ Israel e Hamas marcam avanço em tratativas no Egito e têm lista de reféns a serem libertados

Entre as medidas previstas pelo plano estão a libertação de todos os reféns israelenses em troca de prisioneiros palestinos, a reconstrução de Gaza e o desarmamento do Hamas. A organização islâmica concordou com partes da proposta, mas não deu sinal verde ao desarmamento nem à demanda de que deixe a política do enclave, que comanda desde 2006.

A guerra entre Israel e Hamas teve início no dia 7 de outubro de 2023, quando terroristas comandados pelo grupo realizaram um ataque que resultou na morte de 1.200 israelenses e no sequestro de outros 251.

Como resposta, Tel Aviv desencadeou uma ofensiva militar contra o enclave, causando a morte de mais de 67 mil palestinos e levando ao deslocamento de quase todos os 2 milhões de habitantes do enclave, além da proliferação de fome e doenças entre a população. A violência das ações israelenses foi definida como genocídio pela Comissão Internacional Independente de Inquérito das Nações Unidas em setembro.

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