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Diplomatas se vestem com trajes típicos durante conselho das Nações Unidas

Genebra, 2 mar (EFE).- Os diplomatas presentes no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas trocaram nesta sexta-feira os frequentes trajes e gravatas por ponchos peruanos, quimonos, roupas de cossacos russos e coloridos vestidos de países asiáticos e africanos por ocasião do ‘Dia do Traje Nacional’. A presidente do Conselho dos Direitos Humanos, Laura Dupuy […]

Por Da Redação
2 mar 2012, 15h05
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  • Genebra, 2 mar (EFE).- Os diplomatas presentes no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas trocaram nesta sexta-feira os frequentes trajes e gravatas por ponchos peruanos, quimonos, roupas de cossacos russos e coloridos vestidos de países asiáticos e africanos por ocasião do ‘Dia do Traje Nacional’.

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    A presidente do Conselho dos Direitos Humanos, Laura Dupuy Lasserre (vestida com um traje típico uruguaio), explicou que o objetivo deste dia é ‘mostrar a diversidade de todos os povos do mundo em um fórum das Nações Unidas que defende o respeito da diversidade cultural’.

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    Os representantes de países asiáticos, latino-americanos e africanos foram os que se empenharam mais em mostrar ao resto de nações a variedade e o colorido da indumentária típica de seus países de origem, enquanto os europeus se caracterizaram por seu quase nulo envolvimento, já que a maioria vestia o habitual terno.

    A embaixadora do Brasil na ONU em Genebra, Maria Nazareth Farani, usou um chamativo vestido de baiana.

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    ‘É um traje típico da Bahia, no nordeste do Brasil, de certo modo é uma homenagem às nossas raízes africanas’, acrescentou, elogiando esta iniciativa – incentivada pela Suíça e pelo Paquistão – ‘é uma festa na qual todos se tornam mais abertos à tolerância e ao diálogo’.

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    Junto a ela, outros dois diplomatas brasileiros passeavam orgulhosos pela Sala da Aliança das Civilizações do Palácio das Nações Unidas com a camisa da seleção brasileira de futebol, que segundo Maria Nazareth é ‘a verdadeira vestimenta nacional’.

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    A diplomata mexicana Gisele Fernández explicou que seu vestido, na cor negra por ser inspirado ‘na fauna da noite’, é procedente da região de Chiapas.

    ‘Esta é uma iniciativa muito boa, já que ajuda a identificar as pessoas e saber de que regiões vêm, e contribui com a harmonia que deve permanecer nas Nações Unidas’, acrescentou.

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    Um grupo de quatro costarriquenhos exibiu a tradicional roupa de camponês deste país centro-americano, composto por um chapéu de aba redonda e um lenço amarrado ao pescoço.

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    ‘Parece que sempre é valioso ter essa face humana e lembrar que somos de verdade as Nações Unidas, não apenas uma organização, mas todas as nações do mundo reunidas aqui’, celebrou o conselheiro da missão permanente da Costa Rica, Mario Vega.

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    Patrício Silva, delegado da missão permanente do Uruguai em Genebra, e que trocou a gravata pelo traje típico do candombe – um ritmo que os escravos africanos introduziram no país – opinou que a ideia de comparecer a esta reunião do Conselho de Direitos Humanos ‘gera um clima mais relaxado que o habitual, de mais diálogo, amizade e interação’.

    Também o representante da missão permanente da Turquia, Hunor Katmadji, compareceu ao encontro vestido com calças curtas, um colorido chapéu e ‘tudo o necessário para sobreviver na montanha: uma faca, uma pistola, uma bolsa para guardar água e comida e uma pequena manta para tirar uma sesta’. EFE

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