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Democratas instam Exército a ignorar ordens e Trump alerta: ‘Traição é punível com morte’

Presidente dos EUA acusa de sedição seis ex-militares que representam Partido Democrata no Congresso, que defenderam dever de recusar comandos 'ilegais'

Por Amanda Péchy Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 20 nov 2025, 16h15 - Publicado em 20 nov 2025, 15h47

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, levantou nesta quinta-feira, 20, a possibilidade de pena de morte para seis democratas do Congresso que instaram o Exército americano a desobedecer “ordens ilegais” do governo, subindo o tom contra a oposição com acusações de traição.

“Isso é realmente ruim e perigoso para o nosso país. Suas palavras não podem ser toleradas. COMPORTAMENTO SEDICIOSO DE TRAIDORES!!! PRENDAM-NOS???” exclamou Trump em sua rede social, a Truth.

Em uma outra publicação, ele acrescentou: “COMPORTAMENTO SEDICIOSO, punível com a MORTE!”

“Ordens ilegais”

Os comentários do presidente republicano vieram depois que ele republicou um artigo sobre um vídeo divulgado na terça-feira 18 por seis congressistas do Partido Democrata, que foram membros das Forças Armadas ou da comunidade de inteligência. Na mensagem, os legisladores lembraram os militares que a recusa de ordens ilegais é um dever.

No grupo estão os senadores Elissa Slotkin, ex-analista da CIA e veterana da Guerra do Iraque, e Mark Kelly, ex-astronauta e veterano da Marinha, além dos deputados Jason Crow, Maggie Goodlander, Chris DeLuzio e Chrissy Houlahan.

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As declarações de Trump sobre a pena de morte para oponentes políticos ocorreram na briga contra os democratas, embora ele não tenha especificado quais medidas legais poderia tomar contra os legisladores.

Pena capital

O presidente restabeleceu a pena de morte federal, em moratória desde o governo Joe Biden, por meio de decreto executivo no primeiro dia de seu governo, em janeiro. O decreto descreve a pena capital como “uma ferramenta essencial para deter e punir aqueles que cometem os crimes mais hediondos e atos de violência letal contra cidadãos americanos”.

O texto instrui a procuradora-geral, Pam Bondi, a “buscar a pena de morte para todos os crimes de gravidade que justifiquem seu uso”. Pela Constituição americana, o Congresso tem o poder de determinar a punição de indivíduos culpados de traição (que inclui declarar guerra contra os Estados Unidos e fornecer apoio a seus inimigos), incluindo execuções. A sedição, por sua vez, é um crime federal, cuja pena é de até 20 anos de prisão.

A última condenação federal por traição foi a do simpatizante nazista Herbert John Burgman, em 1949.

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