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Cidade dos EUA proíbe uso de pijama e chinelo durante aulas a distância

Sentar na cama também está vetado; decisão causou desconforto entre pais de estudantes

Por Da Redação Atualizado em 9 ago 2020, 20h46 - Publicado em 9 ago 2020, 20h42

Alunos da capital de Illinois, Springfield, em esquema de aulas a distância estão proibidos de usar chapéus, bandanas, óculos de sol, calças de pijamas ou chinelos durante as transmissões virtuais. As restrições refletem as regras aplicadas em períodos de estudo presencial.

“Não precisamos de alunos de pijama e todas essas outras coisas durante as conferências Zoom”, explicou Jason Wind, diretor distrital de apoio ao aluno, durante uma reunião online do conselho das Escolas Públicas de Springfield semana passada. As informações são do jornal The New York Times.

Junto com os requisitos de vestuário, as diretrizes de aprendizagem remota da região ainda determinam que os alunos devem “sentar-se fora da cama, de preferência em uma carteira ou mesa”.

Uma porta-voz local, Bree Hankins, disse em um comunicado que as diretrizes foram desenvolvidas em colaboração com professores, administradores e pais, e que o código de vestimenta refletia o que os alunos usariam quando estivessem na escola.

“Nossa esperança é que os alunos abordem o aprendizado remoto como fariam em um ambiente de sala de aula, na medida do possível, dadas as circunstâncias individuais de cada aluno”, disse  Hankins. “No entanto, entendemos que a interpretação do código de vestimenta em um ambiente de aprendizado remoto será diferente de um ambiente escolar normal”, diz, em referência a não ocorrer punições caso algum aluno apareça com a roupa inadequada.

Outros itens proibidos, de acordo com o manual do distrito, incluem roupas extremamente largas ou que exibam linguagem ou símbolos ofensivos e sapatos com rodinhas na parte inferior. “Cada escola tem uma interpretação razoável do código de vestimenta, dependendo da cultura e do clima do prédio”, diz o manual.

Por causa da pandemia do coronavírus, o distrito iniciará o ano letivo em 31 de agosto com um programa híbrido, com os alunos frequentando aulas presenciais dois dias por semana. Durante os três dias em que ficarem em casa, as regras ainda serão aplicadas, diz o regulamento.

A decisão foi recebida de forma negativa por alguns grupos de país de alunos, que dizem estar sobrecarregados com a educação em casa e o home office e acharem inapropriada a imposição de mais uma preocupação na rotina.

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