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Brasil condena ‘ato de terrorismo’ que deixou cerca de cem mortos no Irã

Em nota, Ministério das Relações Exteriores também expressou condolências aos familiares das vítimas e solidariedade ao povo e ao governo do Irã

Por Da Redação
Atualizado em 7 Maio 2024, 16h38 - Publicado em 3 jan 2024, 19h34

O governo brasileiro expressou “seu mais firme repúdio a todo e qualquer ato de terrorismo” após duas explosões matarem ao menos 103 pessoas no Irã nesta quarta-feira, 3. Em nota, o Ministério das Relações Exteriores também expressou condolências aos familiares das vítimas e solidariedade ao povo e ao governo do Irã.

De acordo com a televisão estatal iraniana, houve duas explosões consecutivas na cidade do sul do país, durante um evento que marcava o aniversário de morte do general Qassem Soleimani, assassinado pelos Estados Unidos em 2020.

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“As explosões foram causadas por ataques terroristas”, disse a TV estatal, citando uma autoridade local da província de Kerman.

Babak Yektaparast, porta-voz dos serviços de emergência do Irã, afirmou que 73 pessoas morreram e 170 ficaram feridas. A televisão estatal, porém, disse mais tarde que pelo menos 103 pessoas foram mortas, e a emissora sugere que 170 é um número subestimado de feridos.

O incidente

A agência de notícias iraniana Tasnim, citando fontes, afirmou que as duas bombas que explodiram perto do túmulo de Soleimani foram detonadas por controle remoto.

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“Dois sacos contendo bombas explodiram” no local, disse a Tasnim, que é próxima do Corpo da Guarda Revolucionária do Irã, do qual Soleimani fazia parte.

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Já a agência de notícias estatal ISNA afirmou que o prefeito de Kerman, Saeed Tabrizi, disse que as bombas explodiram com 10 minutos de intervalo.

Resposta

Depois das explosões consecutivas, a Força Quds, também conhecida como brigada Al-Quds – a elite da Guarda Revolucionária iraniana –, comunicou que atacou soldados israelenses na Faixa de Gaza, em ação coordenada com o grupo terrorista palestino Hamas.

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+ Após explosões no país, Irã diz que atacou exército de Israel em Gaza

“Esta tarde, numa operação conjunta com a Al-Qassam, bombardeamos 60 grupos de veículos e soldados inimigos nas linhas de frente que avançam sobre o centro de Khan Younis”, disse a Al-Quds em comunicado, usando o nome do braço armado do Hamas.

Não há evidências, por enquanto, de que o Exército de Israel esteja conectado de alguma forma às explosões em território iraniano. Os militares israelenses não se pronunciaram, e nenhum grupo reivindicou a autoria do ataque.

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