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Em meio a ataque de drones, líder iraniano diz que Israel ‘será punido’

Aiatolá responsabilizou o governo israelense por ataque a embaixada iraniana em vídeo publicado logo após drones retaliatórios serem lançados contra Israel

Por Redação
Atualizado em 8 Maio 2024, 13h18 - Publicado em 13 abr 2024, 20h10

Líder supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, declarou neste sábado, 13, que Israel “fez um movimento errado” ao atacar a embaixada do país na Síria, e que o “malicioso regime sionista será punido” por suas ações. A declaração foi publicada nas redes sociais de Khamenei logo depois que uma saraivada de mísseis iranianos foram lançados em direção a Israel.

Apesar de Israel não ter assumido a responsabilidade pelo lançamento dos mísseis que mataram sete pessoas na embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, incluindo um comandante da Força Quds, braço da Guarda Revolucionária Iraniana que opera no exterior, o país é considerado culpado pelo ataque tanto entre nações árabes quanto de acordo com a inteligência americana, aumentando a preocupação em relação a uma guerra regional no Oriente Médio.

A salva de drones iranianos foi lançada contra o país horas depois de as Forças de Teerã anunciarem a apreensão de um navio supostamente ligado a Israel. De acordo com o Exército de Tel Aviv, as aeronaves sem tripulação, que devem demorar horas para chegar ao território do país, são defensáveis, mas, caso necessário, sirenes podem ser acionadas para retirar residentes de áreas ameaçadas.

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O Canal 12, de Israel, informou que mísseis guiados também foram disparados contra o país. Parte dos drones – seriam cerca de cem, no total – foi vista sobre o Iraque, levando o país a fechar seu espaço aéreo, assim como o Líbano, Egito e Israel, que, segundo determinação do ministério do transportes do país, suspendeu todos os voos nacionais e internacionais. Jordânia ainda declarou estado de emergência.

Sem citar a possibilidade de uma guerra direta com o Irã, o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, foi às redes sociais dizer que todos os cidadãos precisam manter-se como povo e como país diante dos grandes desafios. “Só juntos venceremos”, escreveu. Recado semelhante foi dado pelo primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu: “Juntos resistiremos e, com a ajuda de Deus, venceremos todos os nossos inimigos”, afirmou o primeiro-ministro de Israel que, afirmou estar pronto “defensiva e ofensivamente” para qualquer movimento da República Islâmica.

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