Os Jogos Olímpicos nunca foram apenas competições esportivas — servem como rascunho da história, espelho dos humores da sociedade e da política. A Olimpíada de Paris servirá — mais até do que outras que a antecederam recentemente — como palco e reflexo do mundo em ebulição.
Pensando nisso, VEJA deu início nesta semana ao VEJA Paris 2024, um programa especial diário, às 17h30, com um time de primeiríssima linha para analisar resultados esportivos, mas também histórias de fora das quadras, das pistas e das arenas.
De São Paulo, o editor Ricardo Ferraz apresenta, enquanto a editora-executiva Monica Weinberg e o redator-chefe Fábio Altman participam de Paris, de onde também comandam os blogs especiais Paris É uma Festa, para iluminar o que acontecerá fora das arenas, e 100 Loucos Anos, passeio centenário entre os Jogos de 1924 e os de agora.
No programa desta terça-feira, 30, Ferraz, Weinberg e o repórter Caio Saad comentaram sobre os principais destaques do dia.
Weinberg, que assistiu na Arena de Bercy o bronze inédito das meninas da ginástica, deu detalhes sobre a competição, que resumiu como “um espetáculo não indicado para cardíacos”.
“O Brasil ficou atrás quase o tempo inteiro, naquele sexto lugar melancólico, às vezes passava para o quinto lugar. E elas erraram, elas caíram, a própria Rebeca errou na trave. Então dava uma sensação de que talvez não”, conta.
Se fosse no futebol, segundo Ferraz, teria sido uma vitória “nos 45 do segundo tempo”.
Passando para o vôlei de praia, Saad comentou os bons resultados das duplas formadas por Carol e Bárbara e por Duda e Ana Patrícia, além da derrota de André e George.
“O calor foi um dos grandes protagonistas da partida. A Bárbara chegou a falar que o calor ajudou muito jogando contra uma dupla da Lituânia, que não está acostumada. Quando elas sentiam que as lituanas estavam cansadas, elas iam com tudo e aceleravam o jogo”, analisa Saad.
Weinberg deu detalhes sobre Marcus D’Almeida e o feito histórico no tiro com arco.
Saad comentou ainda a derrota da seleção feminina de handebol para a França, atual campeã mundial, e da seleção masculina de basquete para a Alemanha, analisando as chances das equipes continuarem na competição.
Com olhar atento, o time de VEJA falará tudo que você precisa saber.
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