Era uma vez um maratonista italiano da pá virada que, nos Jogos de 1908, em Londres, ganhou a prova de uma maneira insólita – coisa que nem o mais criativo dos roteiristas de cinema poderia imaginar. E não é que o sujeito virou personagem de Sir Arthur Conan Doyle? Elementar, elementar…
Já houve doping sem remédio numa Olimpíada? Sim, já aconteceu… E foi bizarro
Pequenas grandes histórias olímpicas
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