Ibra diz por que esnobou China: ‘Seria o caminho mais fácil’
Sueco disse que a desconfiança geral só fez aumentar sua motivação em jogar na Inglaterra. Aos 35 anos, ele tem sido o destaque do Manchester United
Por da redação
13 jan 2017, 10h41
Zlatan Ibrahimovic marcou 12 gols nos últimos 12 jogos pelo United (Ben Hoskins/Getty Images)
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Zlatan Ibrahimovic segue no topo, assim como sua autoestima. Aos 35 anos, o atacante sueco vive ótimo momento em sua temporada de estreia pelo Manchester United – marcou 12 gols nos últimos 12 jogos – e provou que quem duvidava de que ele poderia ser decisivo na liga mais competitiva do mundo estava errado. Fiel a seu estilo, Ibra disse que a desconfiança geral só o encheu ainda mais de motivação.
“Não tenho problemas com as críticas, porque enfrentei isso durante toda a minha carreira, é algo que me motiva, me dá energia. Pessoas falam de mim, dizendo ‘você está morto, você é isso, você é aquilo’, ex-jogadores falando, e eu nem me lembro de quando eles jogavam. Mas de uma coisa eu tenho certeza: eles irão lembrar de mim para o resto de suas vidas”, disse o sueco em entrevista à Sky Sports.
Depois de atuar nos principais campeonatos do mundo, como o Espanhol e o Italiano, Ibrahimovic decidiu deixar o a França e o Paris Saint-Germain, onde marcou época, para ajudar a reerguer o Manchester United, que desde a saída de Alex Ferguson não conseguiu figurar entre os melhores da Europa.
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Líder do elenco, o sueco ainda revelou que tinha propostas milionárias do futebol chinês, mas optou pelo desafio de atuar em um dos maiores clubes do mundo. “Vamos dizer que uma pessoa na minha posição escolheria o caminho mais fácil, ganhar dinheiro na China e se aposentar com a carreira que teve. Eu preferi não fazer isso, aceitei o desafio. Foi por isso que escolhi o Manchester United. Na situação que o clube estava, lutando nos últimos quatro ou cinco anos, se eu puder finalizar a tarefa levando o clube de volta ao topo, estarei mais do que feliz.”
Após um começo péssimo, o Manchester United conseguiu reagir e é o quarto colocado da liga inglesa, com os mesmos 42 pontos do terceiro colocado Tottenham. O Chelsea lidera com 49 pontos, cinco a mais que o Liverpool.
1/16 Jogador da Suécia, Ibrahimovic, durante partida de volta contra Portugal, pelas eliminatórias da Copa dao Mundo, em Estocolmo (Pontus Lundahl/Reuters/VEJA)
2/16 Jogador da Suécia, Ibrahimovic, durante partida de volta contra Portugal, pelas eliminatórias da Copa dao Mundo, em Estocolmo (Martin Rose/Getty Images/VEJA)
3/16 Jogador da Suécia, Ibrahimovic, durante partida contra Portugal, pelas eliminatórias da Copa dao Mundo, em Lisboa (Miguel Riopa/AFP/VEJA)
4/16 Jogador da Suécia, Ibrahimovic, durante partida contra Portugal, pelas eliminatórias da Copa dao Mundo, em Lisboa (Tiago Petinga/EFE/VEJA)
5/16 Folheto lançado pelos Serviços postais suecos mostra selo do jogador Zlatan Ibrahimovic, que será apresentado em 27 de março de 2014 (TT NEWS AGENCY/AFP/VEJA)
6/16 Ibrahimovic comemora gol com os companheiros de PSG na vitória sobre o Anderlecht (Thierry Roge/EFE/VEJA)
7/16 Ibrahimovic comemora gol em partida do Paris Saint Germain e Olimpique de Marselha, válida pelo Campeonato Francês, no estádio Velodrome (Boris Horvat/AFP/VEJA)
8/16 Ibrahimovic na comemoração do título do PSG, em Lyon (Philippe Desmazes/AFP/VEJA)
9/16 Jogador Ibrahimovic do PSG comemora após marcar gol de empate contra o Barcelona, pela Liga dos Campeões (Christian Hartmann/Reuters/VEJA)
10/16 Ibrahimovic disputa a bola com Sérgio Busques no jogo entre PSG e Barcelona pela Liga dos Campeões (Kenzo Tribouillard/AFP/VEJA)
11/16 Ibrahimovic comemora com David Beckham, após seu gol contra o Olympic de Marseille pelo campeonato francês (Gonzalo Fuentes/Reuters/VEJA)
12/16 Ibrahimovic comemora seu golaço no amistoso contra a Inglaterra, em Estocolmo (Claudio Bresciani/Reuters/VEJA)
13/16 O suéco Zlatan Ibrahimovic durante partida contra a Alemanha, nas eliminatórias europeias para a Copa de 2014 (Thomas Peter/Reuters/VEJA)
14/16 Ibrahimovic comemora gol sobre o Dinamo de Kiev na estreia do PSG na Liga dos Campeões da UEFA (Dean Mouhtaropoulos/Getty Images/VEJA)
15/16 Atacante da seleção sueca, Zlatan Ibrahimovic durante coletiva de imprensa antes do amistoso contra o Brasil em Estocolmo (Jonathan Nackstrand/AFP/VEJA)
O rali inesperado da bolsa e entrevista com Evandro Bertho
As bolsas europeias e os futuros americanos são negociados em alta na manhã desta quinta-feira, 15. Falas importantes de diretores do Banco Central reforçaram a mensagem de que os juros podem subir no Brasil muito em breve. Em evento da Warren Investimentos, o diretor de política monetária e nome mais cotado para a presidência da autarquia em 2025, Gabriel Galípolo, afirmou que a ata da última reunião está na mesa e que o custo de perseguir a meta de inflação pode ser maior ou menor, mas que o BC não irá desviar de seu objetivo. Já Diego Guillen, diretor de política econômica, afirmou em palestra que todos os diretores concordam que existem mais riscos para alto do que para baixo. Os contratos de juros futuros indicam uma probabilidade grande de o Copom aumentar a taxa Selic, embora muitos economistas ainda desconfiem desse cenário. Nos mercados, o Ibovespa embalou sua sétima sessão consecutiva em alta e bateu os 133 mil pontos, muito próximo da máxima nominal de pontos do principal índice da bolsa de valores brasileira. Diego Gimenes entrevista Evandro Bertho, sócio-fundador da Nau Capital.
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