Os Jogos Olímpicos nunca foram apenas competições esportivas — servem como rascunho da história, espelho dos humores da sociedade e da política. A Olimpíada de Paris servirá — mais até do que outras que a antecederam recentemente — como palco e reflexo do mundo em ebulição.
Pensando nisso, VEJA deu início nesta semana ao VEJA Paris 2024, um programa especial diário, às 17h30, com um time de primeiríssima linha para analisar resultados esportivos, mas também histórias de fora das quadras, das pistas e das arenas.
De São Paulo, o editor Ricardo Ferraz apresenta, enquanto a editora-executiva Monica Weinberg e o redator-chefe Fábio Altman participam de Paris, de onde também comandam os blogs especiais Paris É uma Festa, para iluminar o que acontecerá fora das arenas, e 100 Loucos Anos, passeio centenário entre os Jogos de 1924 e os de agora.
Nesta sexta-feira, 2, Ferraz e Altman abriram o programa da melhor forma possível: debatendo o ouro de Bia Souza no judô.
“O que é muito legal em uma Olimpíada é quando surgem esses personagens, que são medalhistas, mas são nomes um tanto quanto desconhecidos. É muito bonito”, diz Altman. “A luta extraordinária dela não foi a final, mas a semifinal. Ela venceu Romane Dicko, que tinha toda a torcida, e conseguiu ganhar da francesa. Dá pra contar a história do ouro dela pela semifinal”.
Para Altman, não ter o futebol masculino na Olimpíada foi um trunfo para o Brasil, já que é possível mostrar outros esportes aos brasileiros.
“Talvez tenha ajudado a iluminar os esportes olímpicos é o fato do futebol masculino não ter chegado à Olimpíada. Pode parecer ousado falar isso, mas é bom, porque acabaria roubando a cena”, disse o enviado especial de VEJA. “O futebol é bilionário, é bonito ter uma Olimpíada para mostrar o que são os outros esportes”.
Altman deu destaque então para o francês Teddy Riner, também ouro no judô nesta quinta-feira. Um dos atletas que acendeu a pira olímpica para o início dos Jogos, o judoca foi ovacionado no estádio.
“Fora Zinedine Zidane, que é grande ídolo de um esporte, mas um esporte coletivo, que é o futebol, Teddy Riner é o maior esportista da história da França e ponto. Ele teve essa consagração definitiva hoje”, analisou Fábio, que contou detalhes sobre a ligação próxima do atleta com o Brasil, que se apaixonou pelo Rio de Janeiro depois dos Jogos Olímpicos de 2016.
Ferraz destacou então a derrota de Hugo Calderano no tênis de mesa, mas que foi acompanhada por muitos brasileiros, com muita emoção.
O time de VEJA comentou ainda sobre a vitória da seleção masculina de vôlei, que avança na competição, mas não convence.
Com olhar atento, o time de VEJA fala sobre tudo que você precisa saber.
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