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Brasil

Uma mostra obscena de 2017

Imagens gráficas, despudoradas e chulas. O Brasil chegou a níveis alarmantes de grosseria em 2017. Atenção: esta é uma exposição imprópria para menores!

Uma orgia de 51 milhões de reais

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(Lézio Júnior/VEJA.com)

A Polícia Federal flagrou uma orgia de R$ 51 milhões em cédulas de R$ 50 e R$ 100, aboletadas em malas escondidas em um bunker atribuído ao ex-ministro Geddel Vieira Lima. Com direito a batom na cueca: no início de dezembro, peritos encontraram no dinheiro uma série de digitais do ‘Carainho’ – para usar um apelido de Geddel descoberto pela PF.

Amor de WhatsApp

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(Lézio Júnior/VEJA.com)

46 ligações de WhatsApp entre um ministro veterano do STF e um jovem réu da Lava Jato consistem necessariamente em um ato libidinoso? E se uma dessas conversas tiver acontecido no mesmo dia em que o primeiro livrou o segundo de prestar depoimento à Polícia Federal? A sociedade achou a interação repugnante. Gilmar deu de ombros e disse que a divulgação das ligações pela Polícia Federal é que era o verdadeiro “assanhamento”.

A criatura e o criador

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(Lézio Júnior/VEJA.com)

Não era amor, era cilada. A relação entre Lula e o agora ex-petista Antonio Palocci virou baixaria quando o “Italiano” resolveu contar o que sabia à Lava Jato. Disse que o ex-presidente tinha um pacto de sangue com a Odebrecht. Em resposta à traição, Lula devolveu, chamando seu ex-ministro de frio e calculista.

Farinha profana

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(Lézio Júnior/VEJA.com)

A farinata feita a partir de alimentos próximos da data de vencimento que seria distribuída na merenda das escolas públicas de São Paulo, foi uma das propostas mais controversas de João Doria até agora. Criticado por chefes de cozinha e nutricionistas, o prefeito voltou atrás e desistiu do produto que, antes, dizia ser “abençoado”. Que profano!

Quem mexeu no meu queijo?

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(Lézio Júnior/VEJA.com)

A versão de A Origem do Mundo mostra um gruyére, mas o laticínio da preferência do deputado-presidiário Celso Jacob parece ser o provolone. O peemedebista tentou entrar na Papuda, onde passava as noites após cumprir expediente na Câmara, com a iguaria escondido na roupa íntima. Foi pego durante a revista, e se eternizou como o congressista do queijo na cueca. 

Caiu na web! Joesley vaza áudios pornográficos de… Joesley

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(Lézio Júnior/VEJA.com)

Em setembro, veio a público um áudio tão explícito que deixaria até o criador do “gemidão do zap” constrangido. Nas gravações, o empresário Joesley Batista – que, pasmem, gravou a si próprio — desfila promiscuidades impublicáveis: dá ordens para que seu advogado se deite com uma das profissionais envolvidas na negociação de sua delação, fala sem o menor pudor sobre prostitutas e revela fantasias sexuais. Vulgar sem ser sexy.

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