Entre os múltiplos impactos da pandemia de Covid-19, revelou-se um paradoxo no ambiente econômico e empresarial brasileiro. O fenômeno foi registrado na área de inovação, decisiva para o desenvolvimento do país e seu posicionamento no cenário global.
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Pesquisas internacionais produzidas por entidades respeitadas, como o Índice Global de Inovação (IGI), mostram que apesar do país ter galgado posições no ranking mundial em 2021, a performance ainda fica aquém do patamar registrado em 2010. Tal desempenho frustrante se dá justamente no momento em que fundos setoriais destinados ao desenvolvimento científico e tecnológico (tanto público como privado) passaram por um severo processo de contingenciamento. Para sobreviver ao baque da pandemia, muitas empresas acabaram se aventurando por esse caminho complexo e às vezes espinhoso, de maneira pouco organizada e sustentável.
Por outro lado, o país desponta como um promissor mercado para as chamadas startups, empresas de pequeno porte, focadas em negócios altamente inovadores, de viés tecnológico e altamente escaláveis. Grandes fundos globais de capital de risco veem hoje o Brasil como um dos mercados mais relevantes do mundo para esse tipo de iniciativa.
Em sua 12ª edição, o Veja Insights, em parceria com a CNI, Senai e Sesi, procura conectar essas duas realidades aparentemente contraditórias por meio de nove artigos que trazem análises detalhadas sobre o tema e apontam caminhos a seguir. Trata-se de uma reflexão necessária e decisiva para o futuro que se desenha. Clique aqui para ler.