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O potencial visto pela Azul em meio ao burburinho de fusão com a Gol

Empresa não confirma oficialmente as tratativas com sua principal concorrente; Presidente da aérea, diz que há espaço para companhia crescer cinco vezes

Por Larissa Quintino Atualizado em 8 Maio 2024, 12h35 - Publicado em 7 mar 2024, 15h01
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  • Hangar de manutenção da companhia Azul Linhas Aéreas, localizado no Aeroporto de Viracopos, em Campinas
    Hangar de manutenção da companhia Azul Linhas Aéreas, localizado no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (Kaio Lakaio/VEJA)

    O burburinho no mercado sobre uma possível fusão entre a Azul e a Gol tem dado o que falar no mercado de aviação e também no mercado financeiro. A companhia não confirma oficialmente a empreitada, mas também não nega.

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    Questionado sobre a operação nesta quarta-feira, o presidente da Azul, Abhi Shah, não falou abertamente sobre o negócio e reforçou o posicionamento oficial dado pela companhia, que “está sempre atenta às dinâmicas estratégicas do setor aéreo e a possíveis oportunidades de parcerias”.  No entanto, ele afirmou que a Azul está de olho no potencial de ampliação do mercado aéreo no país. “Os brasileiros viajam pouco. Você compara o número de voos por pessoa de países como Colômbia e Chile, por exemplo (são maiores). E a Azul pode crescer cinco vezes mais, é isso que nós acreditamos”, afirmou. “A Gol está seguindo seu processo e nós estamos de olho no nosso crescimento”.

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    Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) mostram que a Azul é a terceira em tamanho de mercado. Em uma possível fusão com a Gol, no entanto, a empresa teria mais de 60% dos passageiros brasileiros. Em 2023, a Latam liderou com 38,7% dos passageiros domésticos, a Gol veio em seguida com 33,3% do mercado e a Azul somou 27,5%.

    Na última terça-feira, a agência Bloomberg informou que os bancos Citigroup e o Guggenheim Partners assessoram a Azul na empreitada de adquirir sua concorrente, que entrou em recuperação judicial nos Estados Unidos no início deste ano, com dívidas estimadas em 20 bilhões de reais. O movimento foi antecipado pelo Radar Econômico.

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    O que diz a Azul

    Em comunicado enviado à CVM na terça-feira, disse que “ciente de sua responsabilidade fiduciária, está sempre atenta às dinâmicas estratégicas do setor aéreo e a possíveis oportunidades de parcerias, podendo como prática regular contratar consultores para apoiar a empresa nesses esforços. Até o momento, a Azul não negociou nem aprovou nenhuma transação específica. A Azul compromete-se a manter acionistas e o mercado em geral informados sobre quaisquer desenvolvimentos significativos relacionados a este assunto”.

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