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Jaques Wagner: Decisão sobre reoneração deve ocorrer na volta do recesso

Líder do governo no Senado também participou de reunião entre Rodrigo Pacheco e Fernando Haddad para discutir a MP

Por Da Redação Atualizado em 7 Maio 2024, 16h23 - Publicado em 15 jan 2024, 22h08
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    O senador Jaques Wagner (PT-BA), na Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) realiza audiência pública interativa para tratar sobre os aspectos legais, infralegais, logísticos, fiscais, financeiros e contábeis que justificaram a transferência de controle acionário da Transportadora Associada de Gás (TAG), bem como apresentar os principais desafios regulatórios e socioeconômicos da cadeia produtiva de gás natural, na perspectiva do desenvolvimento regional do Nordeste brasileiro.  (Edilson Rodrigues/Agência Brasil)

    O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), afirmou na noite desta segunda-feira, 15, a jornalistas, que qualquer decisão sobre a medida provisória da reoneração da folha de pagamento “só deve acontecer na retomada dos trabalhos [legislativos], está se preparando isso”, já que a MP só passará a valer em abril. O Congresso está de recesso e retoma os trabalhos em fevereiro.

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    Wagner participou nesta segunda da reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. O encontro durou cerca de duas horas. Pacheco e Haddad não comentaram sobre o que foi discutido.

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    O líder do governo também disse que será preciso debater o assunto com o “presidente da outra Casa”, ou seja, Arthur Lira, que comanda a Câmara dos Deputados. Wagner não quis detalhar as propostas que foram discutidas, mas afirmou que a devolução da MP pelo Congresso (o que a tornaria inválida) “está fora do cardápio”.

    A MP que reonera gradualmente a folha de pagamento de dezessete setores da economia foi editada pelo governo nos últimos dias de 2023. A disputa entre governo e Congresso começou quando Câmara e Senado aprovaram projeto que prorrogava a desoneração da folha até 2027. Mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou a proposta. Em seguida, o Congresso derrubou o veto.

    A reoneração é importante para o governo federal para o equilíbrio das contas públicas. Neste ano, a meta estabelecida pelo arcabouço fiscal é de déficit zero, algo visto como improvável pelo mercado financeiro.

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