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Governo do Rio critica ‘intervencionismo’ na Petrobras

Secretário de Desenvolvimento do Rio, Julio Bueno critica gestão 'eleitoreira' e afirma que sobrecarga pode 'asfixiar' a empresa com congelamento de preços

Por Da Redação
3 jul 2014, 16h18
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  • O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Petróleo, Indústria e Comércio do Rio, Júlio Bueno, criticou na manhã desta quinta-feira o que chamou de “intervencionismo” do governo na Petrobras. Segundo o secretário, a estatal está sendo “sobrecarregada” com as novas contratações para produção do excedente de cessão onerosa. “As regras são mais intervencionistas do que deveriam ser. Temos uma intervenção do Estado brasileiro acima da necessidade”, afirmou Bueno, durante apresentação no painel de óleo e gás da Rio Conferences, seminário de negócios organizado pelo governo do Rio para atrair investidores durante a Copa do Mundo.

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    Segundo Bueno, a intervenção do governo “sobrecarrega a Petrobras acima de sua capacidade”, além de “asfixiar a empresa com o congelamento de preços de combustíveis”.

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    O secretário se referia à contratação da estatal para a produção nas quatro áreas do pré-sal – Búzios, Florim, Entorno de Iara e Nordeste de Tupi – onde há volume excedente ao já contratado pelo modelo de cessão onerosa, na Bacia de Santos. O contrato terá impacto de 2 bilhões de reais no caixa da empresa já neste ano, com o pagamento do bônus de assinatura.

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    Bueno ainda criticou a política de estímulo aos estaleiros realizada pelo governo. “Colocar estaleiro do Rio Grande do Sul a Pernambuco pode fazer sentido do ponto de vista eleitoral, mas não do ponto de vista da competitividade. É claramente uma questão eleitoreira”, afirmou.

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    (Com Estadão Conteúdo)

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