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Governo dobra previsão de tarifa de Angra 3, que deve ficar pronta em 2026

Segundo a Eletrobras, medida é necessária para que seja possível retomar a construção da usina

Por Agência Brasil Atualizado em 9 out 2018, 22h26 - Publicado em 9 out 2018, 20h24
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  • O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) aprovou nesta terça-feira (9) o aumento da tarifa da usina nuclear de Angra 3. A medida é apontada como uma das maneiras de viabilizar o término da construção do empreendimento, cujas obras estão paradas desde 2015. Com isso, a tarifa será 480 reais por MWh, o dobro do valor previsto originalmente.

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    O aumento foi uma recomendação do grupo de trabalho criado pelo governo para analisar a situação de Angra 3. Na reunião do CNPE também foram aprovados os estudos para a retomada das obras. O governo quer buscar investidores externos para auxiliar na finalização da construção.

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    Em nota, o conselho informa que Angra 3 está programada para entrar em funcionamento em janeiro de 2026. Os investimentos previstos são de 15,5 bilhões de reais.

    Por isso, também foi decidido que o Ministério de Minas e Energia vai propor ao Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI) a qualificação do empreendimento no Programa de Parceria de Investimentos (PPI) e a criação de uma estrutura de governança para o acompanhamento dos principais marcos do projeto, que vai garantir a entrada em operação da usina dentro do prazo previsto.

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    De acordo com o ministério, a usina, que tem capacidade de 1.405 MW, pode proporcionar mais segurança energética e elétrica ao sistema elétrico brasileiro. O argumento é que, por estar localizada na região Sudeste, onde há maior consumo de energia no país, o acionamento da usina poderá gerar menores custos com a transmissão de energia.

    “Sua operação corresponderá a um acréscimo de 7,2% da energia armazenável máxima do Subsistema Sudeste/Centro-Oeste e reduzir o acionamento de usinas térmicas com maior custo”, diz a nota do conselho.

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