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GM propõe redução salarial de até 25% em São José dos Campos

Proposta foi feita em decorrência da crise do novo coronavírus. Sindicato é contra e uma nova reunião está agendada para a próxima quarta-feira, 1°.

Por Diego Gimenes
Atualizado em 30 mar 2020, 19h03 - Publicado em 30 mar 2020, 17h39
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  • A General Motors (GM), propôs na manhã desta segunda-feira, 30, a adoção de um regime especial de trabalho, o chamado lay-off, em que os contratos são suspensos temporariamente. A proposta vale para os 3.800 funcionários da fábrica de São José dos Campos e prevê ainda uma redução de até 25% nos salários, de acordo com a faixa de cada trabalhador. As informações são do Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos e Região.

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    A GM, assim como outras montadoras, enfrenta os impactos da crise gerada pela pandemia do novo coronavírus. Os funcionários já estão em férias coletivas, medida reivindicada pelo sindicato para evitar a proliferação da doença na fábrica, no entanto, a ideia era que isso fosse feito por meio de licença remunerada e sem redução de salários.

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    A proposta foi apresentada aos trabalhadores na tarde desta segunda-feira, 30, por transmissão online. O regime especial passaria a valer a partir de 14 de abril, e segundo o sindicato, que já se mostrou contrário à medida, comprometeria a renda dos funcionários durante quatro meses. Nesse período, uma parte dos salários seria paga pela própria GM, e outra pelo FAT (Fundo de Amparo ao Trabalhador).

    O vice-presidente do sindicato, Renato Almeida, reclama que a GM tem caixa para manter os vencimentos dos trabalhadores. “A General Motors não precisa reduzir salários. É a primeira em produção de automóveis no país. Os trabalhadores têm o direito de permanecer em casa e receber o salário na íntegra”. Uma nova reunião entre GM e sindicato está marcada para a próxima quarta-feira, 1°.

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