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FMI, quem diria, aconselha Espanha a moderar a austeridade

Segundo o órgão, o crescimento exigirá um caminho mais gradual de diminuição de gastos ao mesmo tempo em que o país consiga implementar reformas estruturais para gerar emprego

Por Da Redação
14 mar 2013, 17h56
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  • A Espanha deve reduzir “progressivamente” seu déficit orçamentário se quiser impulsionar novamente seu crescimento, disse nesta quinta-feira o Fundo Monetário Internacional (FMI), em um momento em que o país está submetido a um ajuste sem precedentes. “O retorno ao crescimento exigirá um caminho significativamente mais gradual de saneamento orçamentário junto à implantação de reformas estruturais que possam gerar emprego”, declarou um porta-voz do Fundo, William Murray, em coletiva de imprensa.

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    O governo espanhol se comprometeu implementar uma série de cortes para reduzir seu déficit público a 4,5% do Produto Interno Bruto (PIB) este ano, após 6,7% de 2012 e 9,4% em 2011. “A Espanha tomou duras e amplas medidas de reforma, mas a recessão está se aprofundando, o desemprego é muito alto e as condições financeiras continuam sendo frágeis”, informou o FMI.

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    Grande defensor da ortodoxia orçamentária, o Fundo suavizou recentemente sua doutrina após ter admitido que subestimou os efeitos da austeridade sobre o crescimento na zona do euro. No quarto trimestre de 2012, a recessão na Espanha se agravou, com uma queda do PIB de 0,8% em relação ao trimestre precedente.

    Em fevereiro, o número de desempregados na Espanha ultrapassou os cinco milhões de pessoas pela primeira vez, ou 26% da população ativa.

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    (com Agence France-Presse)

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