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Djokovic detém 80% de empresa que busca tratamento alternativo à vacina

CEO da empresa confirmou a negociação à agência Reuters mas não divulgou valores da negociação; tenista foi deportado da Austrália no último domingo

Por Larissa Quintino Atualizado em 19 jan 2022, 17h29 - Publicado em 19 jan 2022, 16h25
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  • EVE3526. TOKIO, 28/07/2021.- El serbio Novak Djokovic se refresca debido a las altas temperaturas que se están registrando en las pruebas de tenis disputadas en los Juegos Olímpicos 2020, este miércoles en el Parque de Tenis de Ariake en Tokio (Japón). EFE/Juan Ignacio Roncoroni
    Djokovic foi deportado da Austrália por não apresentar comprovante de vacinação (Juan Ignacio Roncoroni/EFE)

    O tenista Novak Djokovic, deportado da Austrália e impedido de disputar um torneio de grand slam por não comprovar que se vacinou contra a Covid-19, detém uma participação de  80% da empresa dinamarquesa QuantBioRes, companhia de biotecnologia que pretende desenvolver tratamento contra a Covid que não envolva a vacina.

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    A revelação foi feita pelo presidente-executivo, Ivan Loncarevic à agência Reuters nesta quarta-feira, 19. O executivo não informa os valores do negócio, mas disse que a operação aconteceu em junho de 2020, nos primeiros meses da pandemia.

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    Atualmente, a QuantBioRes tem pesquisadores espalhados por Dinamarca, Austrália e Eslovênia fazendo estudos para um tratamento e não uma vacina. A empresa está desenvolvendo um peptídeo, que inibe o coronavírus de infectar a célula humana, e espera começar testes clínicos na Grã-Bretanha ainda neste verão.

    O tenista sérvio está no centro de uma polêmica após tentar entrar na Austrália para disputar o Australian Open sem apresentar o comprovante de vacinação, obrigatório tanto para a entrada de estrangeiros no país quanto para a participação no grand slam. O tenista chegou ao país em 5 de janeiro, e teve o seu visto cancelado por duas vezes, até ser deportado no último domingo. Além da consequência esportiva de não disputar o torneio que venceu nove vezes, pode perder patrocínios por se envolver em polêmica antivacinação. A francesa Lacoste, que veste o jogador, informou na segunda-feira que pretende convocar uma reunião com o atleta para entender sobre o episódio da deportação.

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