Para garantir o desenvolvimento econômico e social do país, a Confederação Nacional da Indústria organizou o Plano de Retomada da Indústria. O documento – compartilhado com o governo brasileiro e analisado na nova edição de VEJA Insights – delineia uma política industrial com objetivos claros e com foco em quatro estratégias: descarbonização da economia, transformação digital, saúde e segurança sanitária e defesa e segurança nacional. “As missões têm um foco em catapultar, em catalisar, em estimular o investimento privado estratégico a partir da indicação e do direcionamento da política pública, que às vezes vem acompanhada com fortes recursos de origem pública, mas também estimula que o setor privado priorize aquelas cadeias de investimentos”, explica Lytha Spíndola, diretora de Desenvolvimento Industrial e Economia da CNI.
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Construído ao longo dos últimos meses, é um roteiro para o Brasil aproveitar a janela de oportunidades aberta pela necessidade de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e pela disseminação das tecnologias digitais na economia para buscar a revitalização da indústria no Brasil como indutor de crescimento sustentado e sustentável de longo prazo. “A ausência de uma política industrial clara, com objetivos e benefícios que transbordam a indústria, é uma das razões de o Brasil ter perdido relevância nas últimas décadas. Neste momento, as principais economias do mundo estão se empenhando em ações de desenvolvimento voltadas à inovação, à sustentabilidade e à competitividade internacional. Responder a esses desafios é uma urgência para todos nós, do poder público e do setor privado”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.
A edição deste mês de VEJA Insights, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria, traz um mergulho nas quatro missões propostas no Plano de Retomada da Indústria e ainda mostra o que a experiência de outros países pode ensinar nesta seara. Para que, finalmente, o Brasil dê o salto gigante de voltar a crescer sua economia como um país mais verde, tecnológico, saudável e seguro. Clique para ler o estudo.