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Turnê de Ivete nos EUA: público de 40 000 pessoas

Nos últimos dois fins de semana, a cantora baiana se apresentou nas cidades Oakland, Los Angeles, Lynn, Newark e Miami

Por Da Redação
20 ago 2013, 15h56

A cantora Ivete Sangalo encerrou, neste domingo, sua turnê Real Fantasia nos Estados Unidos. Ela cantou na Arena American Airlines, em Miami, na Flórida, no show que fechou um total de cinco apresentações feitas neste fim de semana e no anterior pelo país. Ao todo, a turnê foi vista por 40 000 pessoas.

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Além de Miami, Ivete também se apresentou em Oakland e Los Angeles, na Califórnia, na semana passada, em Lynn (próximo a Boston), no estado de Massachusetts, e Newark, em Nova Jersey. Em Miami, o cantor Sidney Magal estava na plateia. O público compareceu em peso: foram 4 000 pessoas em Burbank, 5 000 em Los Angeles, 2 000 em Lynn, 18 000 em Newark e 12 000 em Miami.

Escrevendo sobre os shows da cantora nos Estados Unidos, o crítico do jornal The New York Times Larry Rother, que foi correspondente do veículo no Brasil, não se conteve e a comparou a Tina Turner e Janis Joplin, pelo vocal potente. Ele conpletou a ironia ao dizer que, enquanto cantores e compositores como Caetano Veloso, Gilberto Gil e Marisa Monte ganham elogios no exterior por seus vocais sutis e melodias e harmonias sofisticadas, as músicas mais tocadas no Brasil são axé, baladas românticas e uma versão local de música country chamada “sertaneja”.

Rother, que se notabilizou no Brasil por falar abertamente sobre os hábitos etílicos do ex-presidente Lula, e ser ameaçado de expulsão do país por ele, diz que, para seguir os passos de Shakira, uma cantora latina bem sucedida internacionalmente, Ivete teria de abrir mão do momento positivo que o mercado brasileiro enfrenta agora. “Não está claro, mesmo para ela, se ela irá querer seguir os passos de alguém como Shakira, a cantora colombiana que alterna entre projetos em inglês e outros espanhol. Isso requereria que ela se mantivesse afastada de sua terra natal, que está passando por um grande crescimento econômico – com mais de 50 milhões de pessoas tendo sido alçados à classe média – que coincide com o começo de sua carreira solo e que é a fonte de seu sucesso”, escreve, antes de citar declarações da própria Ivete. “‘É uma carta na manga, deixar meu próprio país e vir para cá por um ano e me dedicar a isso e aproveitar o que há aqui, que é muito bom e maravilhoso. Mas o que eu tenho aqui no Brasil também é maravilhoso, só que diferente. O que eu não posso parar de fazer é cantar’, diz Ivete.”

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