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Thiago Arancam: “Adoro sabor de Tang”

O protagonista de 'O Fantasma da Ópera' e ex de Paula Fernandes fala de sua transição da ópera ao pop e aos musicais e conta sobre bastidores do espetáculo

Por Sérgio Martins Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 22 mar 2019, 07h00 - Publicado em 22 mar 2019, 07h00

Quando namorou a sertaneja Paula Fernandes, o senhor foi acusado de usar a relação para promover a própria carreira. Isso o magoou? Infelizmente, esse boato vai perseguir qualquer um que se relacionar com Paula. Eu estava apaixonado, lutei para o namoro dar certo. Mas a fofoca mais dolorosa foi dizerem que minha ex-mulher limitou visitas ao nosso filho para que eu terminasse com Paula.

Como responde às reclamações de colegas de elenco em O Fantasma da Ópera de que o senhor atrasava nos ensaios e seria protegido pela direção do musical? O atraso não faz parte do meu cotidiano, mesmo porque eu tenho de chegar cedo, bater cartão de ponto e passar por uma demorada sessão de maquiagem. Pelo Fantasma, já saí de uma apresentação de minha turnê-­solo direto para o palco do musical. Mesmo quando quebrei a clavícula em cena, fiz questão de cantar até o fim.

O Fantasma da Ópera é seu primeiro musical. Foi difícil a transição da ópera para o musical? Senti certa rejeição inicial, porque não pertencia a esse mundo. Nunca quis tirar o lugar de ninguém, mas levar minha experiência na ópera para os musicais. O Fantasma, aliás, tem muito de operístico: as melodias se assemelham às de Puccini, e vejo o personagem como uma versão do Cyrano de Bergerac, ópera que cantei sob o comando de Placido Domingo. Só que o nariz de Cyrano é substituído pela máscara, o que confere ao Fantasma uma carga de poder e sedução.

O senhor agora também resolveu atacar de cantor pop. Por quê? Gosto é de cantar. Quero sentir no meu corpo a emoção da música e transmiti-la às pessoas. Nunca quis limitar­-me a uma única expressão artística. O espetáculo Bela Primavera (que passa nesta sexta-feira, 22, por São Paulo) é a menina dos meus olhos, a razão pela qual abri parênteses na minha carreira para cantar pop. Sou um homem do palco.

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Na crise nos bastidores de O Fantasma da Ópera, veio à luz que os atores comiam musse de Tang de sobremesa. O senhor provou a iguaria? Eu adoraria que fosse verdade, pois amo o sabor de Tang. Quando era pequeno, tinha de brigar com minhas primas para colocar mais Tang no copo. Adoraria provar musse de Tang de abacaxi. Por sinal, será que eles não gostariam de patrocinar meu espetáculo?

Publicado em VEJA de 27 de março de 2019, edição nº 2627

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