Sapucaí: do voo do Aladim à bruxa solta na Avenida
Segundo dia de desfiles tem surpresa da Mocidade e mais um acidente envolvendo carros alegóricos. Mangueira e Portela estão na briga pelo título
Por Thiago Prado
SEGUIR
SEGUINDO
Atualizado em 4 jun 2024, 19h22 - Publicado em 28 fev 2017, 08h05
Aeromodelo com boneco do personagem Aladim sobrevoa o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, durante desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel - 28/02/2017
(Rafael Moraes/)
Continua após publicidade
Foi um carnaval inesquecível. Não pela qualidade dos desfiles (longe disso, aliás). Mas, sim, pelos dois dias de tragédias envolvendo carros alegóricos. O saldo cruel de mais de três dezenas de feridos em 24 horas deixou em segundo plano o desempenho das escolas este ano. Contribuiu também o fato do Carnaval 2017 não ter tido nenhum desfiles daqueles arrebatadores – ou seja, quando não há dúvidas sobre quem será campeão.
A Mangueira fez o melhor desfile já ao amanhecer da terça-feira. Talvez saísse como a grande favorita não fosse um imenso buraco deixado na Avenida durante a evolução da escola. A Mocidade surpreendeu, mas, por estar há muito tempo longe da briga pelo título, desperta desconfiança daqueles que desejam prever o resultado. Sem erros, embora inferior ao ano passado, a Portela também pode brigar pelas primeiras posições.
1/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
2/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
3/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
4/109 Beth Carvalho desfila pela escola Estação Primeira de Mangueira, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
5/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 ()
6/109Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017()
7/109 Escola de samba Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (Rafael Moraes/VEJA.com)
8/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
9/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 ()
10/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
11/109 Escola de samba Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (Rafael Moraes/VEJA.com)
12/109 Escola de samba Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (Rafael Moraes/VEJA.com)
13/109 Escola de samba Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (Rafael Moraes/VEJA.com)
14/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
15/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
16/109 Escola de samba Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (Rafael Moraes/VEJA.com)
17/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
18/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
19/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
20/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
21/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
22/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
23/109 Desfile da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
24/109 Com o enredo 'Só com a ajuda do santo', a escola de samba Estação Primeira de Mangueira desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
25/109 Desfile da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
26/109 Desfile da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
27/109 Estação Primeira de Mangueira fecha a segunda noite de desfiles do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
28/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
29/109 Desfile da escola de samba Portela, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes)
30/109 Desfile da escola de samba Portela, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
31/109 Portela é a quinta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
32/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
33/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
34/109 Portela é a quinta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
35/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
36/109 O último título conquistado pela Portela foi em 1984 - 28/02/2017 (Daniel Ramalho)
37/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
38/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
39/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
40/109 Portela é a quinta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
41/109 Desfile da escola de samba Portela, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rfael Moraes/VEJA.com)
42/109 Desfile da escola de samba Portela, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
43/109 Com o enredo 'Quem nunca sentiu o corpo arrepiar ao ver esse rio passar', a escola de samba Portela desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
44/109 O último título conquistado pela Portela foi em 1984 - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
45/109 A rainha de bateria da Portela, Bianca Monteiro, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
46/109 A rainha de bateria da Portela, Bianca Monteiro, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
47/109 Unidos da Tijuca é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
48/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
49/109 Com o enredo 'Música na alma, inspiração de uma nação', a escola de samba Unidos da Tijuca desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
50/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
51/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
52/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
53/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca (Rafael Moraes/VEJA.com)
54/109 Com o enredo 'Música na alma, inspiração de uma nação', a escola de samba Unidos da Tijuca desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
55/109 Unidos da Tijuca é a quarta escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
56/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
57/109 Com o enredo 'Música na alma, inspiração de uma nação', a escola de samba Unidos da Tijuca desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
58/109 Com o enredo 'Música na alma, inspiração de uma nação', a escola de samba Unidos da Tijuca desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
59/109 Com o enredo 'Música na alma, inspiração de uma nação', a escola de samba Unidos da Tijuca desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
60/109 Com o enredo 'Música na alma, inspiração de uma nação', a escola de samba Unidos da Tijuca desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
61/109 Desfile da escola de samba Unidos da Tijuca, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
62/109 Com o enredo 'As mil e uma noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh', a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
63/109 A rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, Camila Silva, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
64/109 Aeromodelo com boneco do personagem Aladim sobrevoa o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, durante desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
65/109 Aeromodelo com boneco do personagem Aladim sobrevoa o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, durante desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
66/109 Mocidade Independente de Padre Miguel conquistou seu último título do Grupo Especial em 1996 - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
67/109 O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho desfila pela escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel,no Sambódromo da Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael/VEJA.com)
68/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
69/109 Com o enredo 'As mil e uma noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh', a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
70/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
71/109 Com o enredo 'As mil e uma noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh', a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
72/109 Com o enredo 'As mil e uma noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh', a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
73/109 Aeromodelo com boneco do personagem Aladim sobrevoa o Sambódromo da Marquês de Sapucaí, durante desfile da Mocidade Independente de Padre Miguel - 28/02/2017 (Rafael Moraes)
74/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
75/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
76/109 Mocidade Independente de Padre Miguel conquistou seu último título do Grupo Especial em 1996 - 28/02/2017 (Rafael Moraes)
77/109 Mocidade Independente de Padre Miguel conquistou seu último título do Grupo Especial em 1996 - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
78/109 A rainha de bateria da Mocidade Independente de Padre Miguel, Camila Silva, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
79/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
80/109 Com o enredo 'As mil e uma noites de uma Mocidade pra lá de Marrakesh', a escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
81/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
82/109 Desfile da escola de samba Mocidade Independente de Padre Miguel, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Daniel Ramalho)
83/109 Mocidade Independente de Padre Miguel é a terceira escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
84/109 Com o enredo 'Onisuáquimalipanse', a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
85/109 Desfile da escola de samba São Clemente, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes)
86/109 A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
87/109 Com o enredo 'Onisuáquimalipanse', a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
88/109 A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
89/109 Com o enredo 'Onisuáquimalipanse', a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
90/109 A rainha de bateria da São Clemente, Raphaela Gomes, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
91/109 Com o enredo 'Onisuáquimalipanse', a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Vanderlei ALMEIDA/AFP)
92/109 Desfile da escola de samba São Clemente, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
93/109 Desfile da escola de samba São Clemente, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
94/109 Com o enredo 'Onisuáquimalipanse', a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
95/109 Desfile da escola de samba São Clemente, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
96/109 São Clemente é a segunda escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
97/109 Com o enredo 'Onisuáquimalipanse', a escola de samba São Clemente desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 28/02/2017 (Rafael Moraes/VEJA.com)
98/109 A rainha de bateria da União da Ilha do Governador, Tânia Oliveira, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
99/109 Com o enredo 'Nzara Ndembu! Glória ao Senhor Tempo', a escola de samba União da Ilha do Governador desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
100/109 Cacau Protásio durante o desfile da escola de samba União da Ilha do Governador, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
101/109 A rainha de bateria da União da Ilha do Governador, Tânia Oliveira, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
102/109 União da Ilha do Governador é a primeira escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
103/109 Desfile da escola de samba União da Ilha do Governador, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
104/109 Com o enredo 'Nzara Ndembu! Glória ao Senhor Tempo', a escola de samba União da Ilha do Governador desfila no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
105/109 Desfile da escola de samba União da Ilha do Governador, no Sambódromo da Marquês de Sapucaí, no Rio de Janeiro (RJ) - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
106/109 A rainha de bateria da União da Ilha do Governador, Tânia Oliveira, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
107/109 A rainha de bateria da União da Ilha do Governador, Tânia Oliveira, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
108/109 União da Ilha do Governador é a primeira escola a desfilar na segunda noite do Carnaval carioca - 27/02/2017 (Daniel Ramalho)
109/109 A rainha de bateria da União da Ilha do Governador, Tânia Oliveira, durante a segunda noite de desfiles na Marquês de Sapucaí - 27/02/2017 (Daniel Ramalho/VEJA.com)
Abaixo um pequeno resumo da atuação de cada uma na Avenida:
União da Ilha
A escola abriu o desfile de segunda-feira aparentando estar disposta a fazer uma apresentação acima da sua própria média nos últimos anos. O penúltimo lugar no ano passado acendeu o sinal de alerta na agremiação.
Com um abre-alas gigantesco, a Ilha tentou desenvolver na Avenida o difícil e genérico enredo sobre a relação do tempo com o universo. O impacto visual limitou-se ao início. O nível de sofisticação das alegorias foi caindo conforme o andamento do desfile.
Continua após a publicidade
Houve ainda problemas com a evolução da escola a partir dos 50 minutos de desfile. A Ilha teve que acelerar a velocidade dos seus integrantes para não violar o tempo permitido. Um carro alegórico, o quinto, teve problemas com a iluminação. Pelo visto, foi um desfile suficiente apenas para se manter no Grupo Especial em 2018.
São Clemente
Desde que contratou a carnavalesca Rosa Magalhães em 2014, a expectativa da escola de amarelo e preto era mudar de patamar. Rosa é um dos expoentes do Carnaval carioca, detentora de 7 títulos na Avenida, a maioria deles na era de ouro da Imperatriz, nos anos 90.
A grife mais uma vez não foi capaz de levar a São Clemente a brilhar. O enredo até que era simples. O tema sobre os reinos franceses foi facilmente assimilado pelo público. O problema ficou na execução das ideias. Simples demais, fantasias e carros alegóricos deixaram a desejar. Parece ser mais um ano para a São Clemente se contentar com o pelotão de baixo do ranking geral das escolas.
Mocidade
Um desempenho que coloca a escola na briga para voltar ao desfile das campeãs – algo que não acontece desde o quinto lugar em 2003. Com um enredo sobre o conto clássico As mil e uma noites, a Mocidade apresentou alegorias grandiosas e de muito luxo. O samba também foi um ponto alto da apresentação.
Continua após a publicidade
Destaque para a comissão de frente – justamente em um ano em que poucas escolas inovaram neste quesito. Com o objetivo de encenar as manifestações populares marroquinas, trouxe referências à história de Aladim. Um tapete impulsionado por um aeromodelo sobrevoou a Avenida com um boneco em cima. Contagiou as arquibancadas, algo também pouco comum nos desfiles deste ano.
Unidos da Tijuca
A cara de decepção e angústia era nítida entre os integrantes da escola tijucana. O acidente que deixou feridos integrantes de um carro alegórico tornou o desfile atípico.
Completamente atrasada, a Tijuca correu para não estourar o cronômetro – mesmo assim acabou atrasando em um minuto. O segundo carro da escola, o Nova Orleans, quebrou, deixando integrantes feridos. Parte da alegoria desabou e pelo menos 12 pessoas tiveram que ser atendidas em hospitais. Durante o salvamento das vítimas, alas inteiras ultrapassaram carros para poder entrar na pista. No fim, três alegorias chegaram a entrar na sequência para concluir o desfile.
Foi realmente uma pena. A Tijuca mostraria um desfile criativo, com muitas alegorias diferentes e coreografadas. A homenagem à música americana fez a escola investir pesado no desfile – cogitou-se até convidar a cantora americana Beyoncé para estrelar o último carro. Agora, vai depender da boa vontade dos jurados para não perder muitos pontos e não ser rebaixada. Se tivesse desfilado normalmente, a Tijuca poderia ter brigado pelo caneco.
Continua após a publicidade
Portela
É inegável que a régua de exigência do público no Sambódromo aumenta a cada ano que o carnavalesco Paulo Barros apresenta um trabalho. Refém da sua histórica originalidade, especialmente na criação de alegorias, Barros mais uma vez será cobrado por não ter trazido inovações à Sapucaí.
A Portela desfilou um enredo sobre águas. Não havia desta vez um carro estonteante. Um deles, que teria pessoas de cabeça para baixo dentro de uma canoa, chegou a ser alterado. Bonecos foram colocados no lugar de última hora para que acidentes fossem evitados.
Mesmo assim, foi um desfile tecnicamente correto da Portela. Para Barros, “perfeito”. Especialmente por ter alas e fantasias muito bem acabadas.
A escola de Madureira pode brigar pelo título. E o ex-prefeito Eduardo Paes, que dizia ter o sonho de ver a Portela campeã durante o seu mandato, pode ficar com fama de pé-frio caso a vitória aconteça.
Continua após a publicidade
Mangueira
Especulado como reforço do Salgueiro para 2018, o jovem carnavalesco Leandro Vieira ofereceu ao público mais um trabalho fantástico. Aos 33 anos e campeão com a escola no ano passado, ele levou à Avenida um enredo sobre a fé do povo brasileiro.
Destaque para um carro homenageando São Jorge, com um grande balão simulando a lua. A bateria deu show, com diversas paradinhas durante o desfile.
Se repetir o feito de 2016, a Mangueira conseguirá um bicampeonato alcançado pela última vez no biênio 1986/87.
*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a R$ 5,99/mês.
PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis CLIQUE AQUI.