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Quatro crises que rolaram nos bastidores de ‘Game of Thrones’

Choro, colapso nervoso, depressão e trauma atrás das câmeras

Por Da Redação Atualizado em 22 nov 2019, 09h33 - Publicado em 22 nov 2019, 06h00
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  • – Nudez sob pressão
    Emilia Clarke, a Daenerys Targaryen (foto) de Game of Thrones, fez um desabafo sobre como as muitas cenas de nudez na primeira temporada da série a deixavam desconfortável — levando-a a crises diárias de choro. Na época com 23 anos, a atriz contou que discutia para se manter coberta, mas, pressionada, ouvia da produção que não iria querer desapontar os fãs da saga. Inexperiente, Emilia só se inteirou da quantidade de cenas sem roupa depois de conquistar o papel.

    – Exaustão no limite
    Kit Harington, que deu vida ao popular Jon Snow, chegou à beira de um colapso nervoso. Exausto, ele não soube ao certo, na despedida, se as pessoas estavam chorando de fato pelo fim da série ou pelo desgaste físico e mental que a oitava temporada causou. O ator inglês se internou em uma clínica de reabilitação para se tratar do stress e do alcoolismo — e ainda não assistiu à última temporada.

    – Saúde mental comprometida
    Sophie Turner tinha apenas 14 anos quando vestiu o elaborado figurino de Sansa Stark pela primeira vez. A garota cresceu diante das câmeras — e de muitas críticas. Apelidada de Sonsa Stark, Sophie teve de lidar com comentários maldosos sobre sua aparência e atuação feitos nas redes sociais. Ela entrou em depressão e chegou a pensar em suicídio. Em tratamento, com terapia e remédios, a atriz hoje levanta a bandeira contra o bullying, para proteger outros talentos em início de carreira.

    – Aposentadoria precoce
    O irlandês Jack Gleeson compartilhava com os fãs o pavor ao seu diabólico personagem, o rei Joffrey. Tanto que ele sentiu alívio quando o vilão morreu, na quarta temporada, envenenado no próprio casamento. O ator disse que era terrível maltratar mulheres quando estava na pele do personagem. O trauma levou o jovem a parar de atuar, voltar à faculdade e se dedicar a ações sociais.

    Publicado em VEJA de 27 de novembro de 2019, edição nº 2662

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