Mais uma: quarta sucessora de Joelma deixa banda de Ximbinha

Michele Andrade anunciou saída da dupla com o guitarrista por 'descumprimentos do que havia sido estabelecido para o projeto'

Por Da redação
Atualizado em 17 out 2017, 11h44 - Publicado em 17 out 2017, 11h41

Ximbinha e Michele Andrade (Reprodução/Divulgação)

Michele Andrade, a vocalista da Banda X, de Ximbinha, anunciou que não participará mais no projeto ao lado do ex-marido de Joelma. O comunicado foi feito nesta segunda-feira através do Instagram da cantora, em que afirmou que houve “descumprimentos do que havia sido estabelecido para o projeto”.

https://www.instagram.com/p/BaUYIcPnLY-/?taken-by=micheleandradeoficial

Através da conta da Banda X na mesma rede social, a assessoria de Ximbinha informou que não havia sido informada previamente da saída da vocalista, o que comprometerá os shows já agendados. Mas garante que o guitarrista e sua produção “tomarão as medidas cabíveis para contornar a situação causada pela saída inesperada”. Ainda não foi anunciada uma nova substituta.

https://www.instagram.com/p/BaUwOHynsai/?taken-by=oficialbandax

Michele é a quarta vocalista a deixar Ximbinha desde o fim da banda Calypso, em que o guitarrista tocava ao lado da ex-mulher Joelma. O músico criou então, a XCalypso, em que perdeu em um ano e meio três vocalistas: Thábata Mendes, Leya Emanuelly e Carla Maués.

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Com a saída de Carla, em junho deste ano, o guitarrista anunciou a formação de uma dupla com Michele Andrade, que fazia vocal de apoio na banda XCalypso. O novo projeto foi intitulado de Banda X, deixando o “Calypso” de lado. Em setembro, a dupla divulgou o primeiro álbum, intitulado de Pirei em Você.

Substituições

Thábata Mendes foi a primeira eleita por Ximbinha como sucessora da ex-mulher na parceria musical em janeiro de 2016. A dupla durou apenas três meses até a cantora anunciar sua saída por “questões contratuais”. Depois, a pernambucana Leya Emanuelly entrou no lugar. Ela deixou a banda em maio desse ano, se queixando, em um post no Instagram, de que Ximbinha se sentia no direito de “insultar, gritar, e fazer julgamentos com palavras baixas”. Por fim, Carla Maués entrou para o grupo, posto ocupado até junho deste ano.