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Preta Gil sobre lipo: ‘foi um ato de automutilação’

Cantora conta que também tomou sibutramina para emagrecer

Por Da redação
Atualizado em 26 jan 2017, 21h20 - Publicado em 26 jan 2017, 13h41
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  • Preta Gil
    Preta Gil no ensaio do Bloco da Preta, da Escola de Samba Grande Rio. (Felipe Assunpção e Phillipe Lima/AgNews)

    Preta Gil hoje tem uma autoestima admirável, mas nem sempre foi assim. Para se encaixar nos padrões de beleza, a cantora já fez lipoaspiração e tomou sibutramina — um remédio usado para emagrecer. A filha de Gilberto Gil também tomou remédio e fez terapia para lidar com a compulsão por compras.

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    A cantora, de 42 anos, revelou as barras que enfrentou durante entrevista a Ingrid Guimarães para o programa Além da Conta, veiculado na noite desta quarta-feira, 25, no GNT.

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    “Sou gordinha e negra, e é muito difícil abrir uma revista ou ver um comercial e encontrar uma pessoa parecida comigo. Não foi fácil chegar na autoestima que tenho”, disse Preta. “Eu caí nessa armadilha e achei que emagrecer ia resolver a minha vida. Emagreci muito. Tomei sibutramina, tudo isso que deixa você histérica. Fiz lipoaspiração e hoje, depois de muita terapia, acho que foi um ato de automutilação”, declarou.

    “Acho que a mulher não precisa chegar nesse nível. Cirurgia plástica está aí para ajudar, mas não pode banalizar. No meu caso fiz totalmente por moda”, relembra a cantora. “Fui levar uma amiga para o médico para uma cirurgia que ela precisava. Aí o médico pegou minha gordurinha e disse que tirava em um minuto. Fizemos a cirurgia as duas, juntas”, diz Preta.

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    Compulsão por compras – Preta Gil também revelou que já teve compulsão por compras e que foi interditada pela família. “Eu, com 42 anos, sou uma mulher mais madura e melhorei muito. Mas já tive problema sério de compulsão por compra e precisei fazer terapia. Minha família me disse: ‘Espera aí, calma. Você não pode mais comprar bolsa'”, diz a cantora. “Tive que tomar remédio para me acalmar, junto com a terapia. Do ponto de vista social, como não é proibido e não é ilícito, você acha que é normal.”

    (Com Estadão Conteúdo)

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