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Os melhores chocolates da Serra Gaúcha

Confira os endereços da categoria que valem a visita

Por Ricardo Castanho, Anelise Zanoni, Danilo Fantinel, Laíse Feijó, Letícia Rossa, Juliana Palma, Loraine Luz, Patrícia Feiten, Priscila Boeira e Vinícius Tamamoto
Atualizado em 27 jun 2018, 23h00 - Publicado em 27 jun 2018, 23h00

O roteiro a seguir integra a edição digital de VEJA COMER & BEBER Porto Alegre 2018/2019:

Caracol
A barra ao leite (R$ 2,90, 23 gramas) é a mais pedida por aqueles que buscam o gosto do chocolate artesanal. Mas outros produtos ganham cada vez mais admiradores, caso das barras rústicas (R$ 24,80, 105 gramas), feitas com pedaços de frutas e grãos como pistache e cranberry, e também das trufas de licor de cereja ou Amarula (R$ 3,80). A qualquer hora do dia, cai bem o chocolate quente cremoso (R$ 12,00). Rua Madre Verônica, 30, sala 3, centro, ☎ (54) 3295-5680 (110 lugares). 10h/22h. Mais quatro endereços. Aberto em 1982.

Devorata Trufas Artesanais
Em 1987, Jurema Milani iniciou a produção de trufas caseiras para incrementar a renda familiar. Com o tempo, a clientela ficou expressiva e motivou a abertura de uma pequena loja no centro de Garibaldi. Com as vendas crescendo, a marca se instalou também no Vale dos Vinhedos. Os itens mais famosos são as trufas  artesanais, como a que é feita com 80% de chocolate ao leite e 20% de meio amargo, e a que leva nozes colhidas na propriedade da família. Qualquer uma delas custa R$ 4,50. A trufa aquecida e servida sobre uma bola de sorvete no copo de chocolate sai a R$ 15,00. Rodovia ERS-444, km 16, Vale dos Vinhedos, Bento Gonçalves, ☎ (54) 3462-7263 (30 lugares). 9h30/17h30 (fecha seg.). Aberto em 2017.

Florybal
Com dez unidades espalhadas entre Gramado e Canela, a marca é conhecida por seu bombom de licor de laranja (R$ 1,50) e pela trufa de maracujá (R$ 1,90). Também merecem destaque nas prateleiras a barrinha de chocolate ao leite com pimenta (R$ 2,00, 16 gramas) e o alfajor ao leite (R$ 6,10, 50 gramas). Na loja-conceito, que fica em Gramado, encontram-se receitas nada convencionais. É o caso do sorvete frito envolto em uma camada crocante e quente de chocolate (R$ 20,00) e do chope de cacau (R$ 12,00, 300 mililitros). Avenida Borges de Medeiros, 2771, centro, Gramado, ☎ (54) 3286-5833 (40 lugares). Mais nove endereços. 9h/22h40. Aberto em 1991.

Gramadense
O ambiente intimista e pequeno compensa pela boa localização, a poucos passos da Rua Coberta de Gramado. O custo-benefício também atrai a atenção e o bolso do cliente, que pode garantir barrinhas tradicionais de chocolate ao leite, branco e meio amargo por R$ 3,00 (27 gramas). Quem prefere ganhar minutos do dia sentindo o aroma do cacau pode degustar uma taça do mesclado (R$ 17,00), um chocolate quente com ganache de chocolate branco mais chantili, ou do tradicional chocolate quente (R$ 13,00). Ótimo espaço para crianças, que costumam brincar com a cascata de chocolate derretido instalada no centro da loja. Avenida Borges de Medeiros, 2738, centro, Gramado, ☎ (54) 3286-0705 (12 lugares). 9h/22h. Aberto em 1982.

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Lugano
Com quatro décadas, a marca ajudou a construir a tradição de produzir chocolates artesanais na Serra Gaúcha. Com o correr dos anos, a variedade, a qualidade e os preços elevaram-se, mas há produtos para quem não quer gastar muito. O elogiado bombom de cereja (R$ 2,95 a unidade) e a barra de chocolate ao leite ou branco (R$ 3,00, 30 gramas) são vendidos individualmente ou em caixas personalizadas. Algumas lojas servem ainda lanches, bebidas e pratos quentes. A sopa no pão com creme de alho-poró (R$ 36,00) ajuda a esquentar os dias de frio, assim como o cremoso chocolate quente (R$ 12,00). Avenida Borges de Medeiros, 2497, centro, Gramado, ☎ (54) 3295-5973 (80 pessoas). 9h30/20h30 (sex. e sáb. até 22h). Aberto em 1976.

Planalto
A marca trabalha com itens exclusivos, mas o carro-chefe são as barrinhas de 23 gramas (R$ 2,00) e as maiores, de 100 gramas (R$ 9,90). Ambas estão disponíveis nos sabores ao leite, meio amargo, branco, 70% cacau e 80% cacau. Mas é no setor de comidinhas da loja-conceito que o público se delicia com receitas na qual o atrativo é o chocolate. Um dos exemplos está no choco planalto (R$ 30,00, duas pessoas), que traz três bolas de sorvete, trufa, chocolate língua de gato, chantili e calda de chocolate. Nos dias frios, a pedida é a taça de chocolate quente com chantili (R$ 15,00, 200 mililitros). Avenida Borges de Medeiros, 2918, centro, Gramado, ☎ (54) 3286-2268 (100 lugares). 10h/20h. Aberto em 1977.

Prawer
Dona de mais de 150 produtos, a marca divulga com orgulho o fato de ter criado o primeiro chocolate artesanal do Brasil. Tudo começou quando o seu fundador, o porto-alegrense Jayme Prawer, decidiu reproduzir em Gramado a vocação chocolateira de Bariloche, na Argentina. Inspirado por uma viagem ao país vizinho, ele passou a elaborar barras e ramas na Serra Gaúcha em 1975. Hoje, 43 anos depois, a Prawer mantém lojas com visual moderno, aroma doce e fórmulas criativas. Uma delas é a linha caramelisè. Lançada em 2016, ela traz como ingrediente principal o chocolate branco caramelizado. Sua versão em barra, com pedacinhos de pistache, custa R$ 17,50 (100 gramas). O interessante contraste entre doce e salgado aparece forte nos cubinhos de caramelo com flor de sal (R$ 48,00 o pote de 220 gramas). No mesmo caminho, mas com dose extra de ousadia, o chocolate branco da casa ganha um toque de queijo gorgonzola e pistache no gorgonlat (R$ 38,90, 125 gramas). Combinações mais clássicas também despontam entre as novidades da vitrine, caso dos tabletes ao leite marmorizados com sementes. Os de nozes saem a R$ 13,40 (100 gramas). Muito populares, as trufas (R$ 4,50) têm área especial nas lojas e são feitas em diversos sabores. Morango, café, ao leite, avelã, leite condensado e maracujá figuram entre os mais pedidos.
Avenida Borges de Medeiros, 2795, centro, Gramado, ☎ (54) 3286-3709 (14 lugares). 9h30/21h30. Mais três endereços em Gramado e seis em Porto Alegre. Aberto em 1975.

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