Nude, homofobia e bronca: as primeiras 24 horas do ‘BBB17’
Antônio, Manoel, Mayla e Emilly já mostraram alguns dos clichês do programa
As primeiras horas do Big Brother Brasil 17 foram movimentadas. Mesmo com apenas quatro participantes na casa, Antônio, Manoel, Mayla e Emilly, o programa já apresentou alguns dos clichês que sempre marcam presença na atração da Globo. Entre eles, nudes involuntários (será mesmo?), conversas que mostraram a homofobia de alguns competidores e bronca da produção do reality.
O primeiro clichê a dar as caras foi a bronca da direção, ainda na noite desta segunda-feira. Os participantes conversavam quando uma voz os repreendeu. “Senhores, o microfone foi feito para ser usado no pescoço e não na boca”, disse. “Lembrando: ninguém falou nada. Após o comando a vida segue normalmente”, terminou a voz, dando a dica de que os brothers não deveriam comentar a puxada de orelha.
Os participantes também já começaram a mandar os nudes que sempre acontecem quando eles estão trocando de roupa ou tomando banho. Manoel estava no chuveiro quando mostrou demais. Já Mayla trocava o biquíni por um pijama quando se descuidou e acabou com o seio exposto.
Os gêmeos Antônio e Manoel também já conseguiram conquistar a irritação de parte dos espectadores do programa ao fazer comentários sobre homossexualidade. Manoel se recusou a dançar com os colegas de confinamento alegando que as músicas que estavam tocando eram “de baitola, de boate gay”. Já Antônio disse que “tem muito homem virando gay”, dando a entender, erroneamente, que sexualidade é uma escolha. Ele, porém, afirmou que não é homofóbico e que, inclusive, tem um amigo gay. Reproduziu o velho discurso do “nada contra, tenho até amigos que são”.